quarta-feira, agosto 31, 2005
56 anos de Gere
Richard Gere faz hoje 56 anos - menos 25 que Mário Soares.
Richard Gere tem uma das carreiras mais preenchidas do cinema norte-americano. Vários tipos de filme protagonizados por um homem que já foi considerado sex symbol, visto como simbolo de carisma e personalidade vincada. É fantástico olhar para a carreira dele, que já vai longe e ver o que já conseguiu.
Filmografia resumida:
Emperor Zehnder (2005) (in production) .... Bruno P. Zehnder
The Flock (2006) (announced)
I'm Not There: Suppositions on a Film Concerning Dylan (2005) (pre-production)
The Hoax (2006) (filming) .... Clifford Irving
Bee Season (2005) (completed) .... Saul Naumann
Shall We Dance (2004) .... John Clark
Chicago (2002) .... Billy Flynn... aka Chicago (Germany)
Unfaithful (2002) .... Edward 'Ed' Sumner
The Mothman Prophecies (2002) .... John Klein
Dr T and the Women (2000) .... Dr. Sullivan 'Dr. T'/'Sully' Travis
Autumn in New York (2000) .... Will Keane
Runaway Bride (1999) .... Ike Graham
The Jackal (1997) .... Declan Joseph Mulqueen...
Red Corner (1997) .... Jack Moore
Primal Fear (1996) .... Martin Vail
First Knight (1995) .... Lancelot
Intersection (1994) .... Vincent Eastman
Mr. Jones (1993) .... Mr. Jones
And the Band Played On (1993) (TV) .... The Choreographer
Sommersby (1993) .... John Robert 'Jack' Sommersby
Final Analysis (1992) .... Dr. Isaac Barr
Hachi-gatsu no kyôshikyoku (1991) (as Richâdo Gia) .... Clark...aka Rhapsody in August (USA)
Pretty Woman (1990) .... Edward Lewis
(...)
The Cotton Club (1984) .... Michael 'Dixie' Dwyer
(...)
Breathless (1983) .... Jesse Lujack... aka A Bout de Souffle Made in USA
An Officer and a Gentleman (1982) .... Zack Mayo
American Gigolo (1980) .... Julian Kaye
(...)
An Officer and a Gentleman, 1982.
Primal Fear, 1996
Pretty Woman, 1990.
Curta portuguesa em Nova Iorque
Curta-metragem portuguesa presente em festival de Nova Iorque
Uma curta-metragem portuguesa da autoria de finalistas do curso de cinema da Universidade Lusófona vai ser apresentada no festival de cinema independente de Nova Iorque, a decorrer de 10 a 17 de Novembro.
Segundo a produtora Vera Santos a notícia foi recebida com grande satisfação por todos os envolvidos no projecto "tendo em conta que é apenas um trabalho universitário".
O filme, intitulado `Fatal', tem a duração de aproximadamente cinco minutos e foi rodado em formato 35 mm. O argumento conta a história de uma mulher fatal que trabalha num bar e usa a sedução como arma, uma ideia que surgiu numa aula de guionismo.
O elenco contou com actores profissionais mas a realização e produção da película estiveram a cargo dos finalistas do curso de cinema, vídeo e comunicação multimédia da Universidade Lusófona. "Desde o argumento até à construção dos cenários tudo foi da responsabilidade dos alunos" refere o realizador Pedro Sousa.
in Lusa
in Boletim da Lusófona
Site do Festival
"Dear Filmmaker
CONGRATULATIONS! We are delighted that ’FATAL’ has been officially selected for exhibition in the New York International Independent Film & Video Festival 2005.The selection panel has given your film excellent reviews."
sexta-feira, agosto 26, 2005
Culkin aos 25
ver post antigo sobre Macaulay Culkin
Macaulay Culkin fez hoje 25 anos.
Depois de se ter tornado numa criança prodígio, passou por um período problemático com muitas obsessões e a toxicodependência que o manteve bem longe do cinema. Recentemente voltou ao grande ecrã, de uma forma algo apagada... vamos a ver se pega.
Filmografia in imdb (20 filmes em tão pouco tempo e uma paragem de quase 10 anos):
Jerusalemski sindrom (2004)
Saved! (2004) .... Roland
Party Monster (2003) .... Michael
PARAGEM DE 9 ANOS
Ri¢hie Ri¢h (1994) .... Richard 'Richie' Rich Jr.
The Pagemaster (1994) .... Richard Tyler
Getting Even with Dad (1994) .... Timmy Gleason
The Nutcracker (1993) .... The Nutcracker...
The Good Son (1993) .... Henry Evans
Dangerous: The Short Films (1993) (V) .... aka Michael Jackson - Dangerous (USA)
Home Alone 2: Lost in New York (1992) .... Kevin McCallister
My Girl (1991) .... Thomas J. Sennett
Black or White (1991) (V) .... Blonde kid
Only the Lonely (1991) .... Billy Muldoon
"Wish Kid" (1991) TV Series (voice) .... Nicholas McClary
Home Alone (1990) .... Kevin McCallister
Jacob's Ladder (1990) (uncredited) ....
Uncle Buck (1989) .... Miles Russell
See You in the Morning (1989) .... Billy Livingstone
Rocket Gibraltar (1988) .... Cy Blue Black
The Midnight Hour (1985) (TV) (uncredited)
PORMENOR
Party Monster (2003)
Plot: This is the true story of Michael Alig (Culkin), a Club Kid party organizer whose life was sent spiraling down when he bragged on television about killing his drug dealer and roommate(Cruz).
Realizadores: Fenton Bailey, Randy Barbato
Elenco: Seth Green, Macaulay Culkin, Diana Scarwid, Chloë Sevigny, Dillon Woolley, Marilyn Manson, Dylan McDermott
filmes ao ar livre
Drive in para 300 carros abre hoje nas Caldas da Rainha
A partir de hoje e até 30 de Setembro Caldas da Rainha conta com um drive in, uma "sala de cinema" ao ar livre onde as pessoas poderão ver os filmes dentro das suas viaturas.
Será no parque de estacionamento da Rua 31 de Janeiro, ao lado dos bombeiros locais, com capacidade para mais de 300 viaturas, que fechará para estacionamento público, a partir das 20h30 e até às 24h00, para exibição das películas pelas 21h45.
O espaço terá à disposição um bar com bebidas não alcoólicas e pipocas, que poderão ser pedidos à entrada, aos sete funcionários que circularão pelo parque ou para o telemóvel 967323166.
Os filmes serão projectados numa tela com 20 metros de largura por oito de altura, sendo o som ouvido numa frequência radiofónica que será conhecida no próprio dia. O custo do bilhete será de dez euros por viatura.
As películas, fornecidas pelas distribuidoras Castello Lopes/Lusomundo e Columbia, serão actuais e terão no máximo quatro meses de exibição.
Os nomes dos filmes serão conhecidos por meio de panfletos distribuídos na zona oeste e distrito de Leiria, além da afixação de cartazes nas Caldas. As dúvidas poderão ser enviadas para o mail: msl_ff@hotmail.com.
ler mais in Público
relação improvável
40 vs. 59
Ele tem 40 anos é considerado um sex symbol do cinema, ela tem 59 e é considerada uma actriz de referência. Keanu Reeves envolveu-se com Diane Keaton (a ex-mulher de Woody Allen), depois de aparecerem junto em Something's Gotta Give. Uma história peculiar que terá tido inicio pelo fascinio do actor por mulheres independentes e de sucesso, características que considera «muito sensuais».
onde é que eu já vi isto...
Japão lança DVDs que se autodestroem em 48 horas
A empresa japonesa Nippon Shuppan Hanbai anunciou na quinta-feira o lançamento, no próximo dia 17 de Setembro, de DVDs que se autodetroem em 48 horas. Estes DVDs foram lançados há cerca de cinco meses nos EUA.
Estes DVDs, chamados Yonpachi, utilizam uma tecnologia desenvolvida nos EUA e custarão cerca de 4,50 euros. As películas poderão ser vistas durante 48 horas e depois autodestroem-se impedindo que os utilizadores façam cópias ilegais.
De acordo com a empresa nipónica, não se trata nem de aluguer nem de venda de um DVD mas de um sistema intermédio que lança filmes a baixo custo.
in DD
quarta-feira, agosto 24, 2005
Peter Krause volta ao cinema
O actor da série que já chegou ao fim nos Estados Unidos, "Six Feet Under", Peter Krause, junta-se ao actor egipcío Khaled Abol Naga para protagonizarem o filme "Civic Duty". Com a realização a cargo do inexperiente Jeff Renfroe a rodagem do filme começa já no próximo mês em Vancouver, Canadá. Krause é um contabilista obcecado com intrigas de terrorismo e as notícias dos canais por cabo que entra em estado de choque quando um estudante islâmico (Abol Naga) se torna seu vizinho. O argumento é de Andrew Joiner, que venceu o prémio de melhor argumento do AFI pelo filme "Cougar Brown".
terça-feira, agosto 23, 2005
psicólogo em estágio
Jason Schwartzman.
[Começou hoje na A Dois a série Cracking Up - Um Psicólogo em Casa. Uma série que parece bem realizada e engraçada que anima agora as noites do canal alternativo a partir das 20h45. Infelizmente é uma série que irá demorar muito pouco tempo. Foi emitida nos EUA em 2004 e durou 9 breves episódios.
Como protagonista temos Jason Schwartzman - da família Coppola -, filho de Talia Shire, sobrinho de Francis Ford Coppola e primo de Sofia Coppola e Nicolas Cage. Aliás, a sua família está toda no cinema, com profissões diversas e algum talento. Outro dos pormenores sobre Jason é que o actor que protagoniza o brilhante I Heart Huckabees (2004) - ver crítica em MagaCINE -, que estreia em Portugal quinta-feira, é também cantor e fez a música inicial da série The O.C. (que passou na RTP1) e faz também a música desta série, Um Psicólogo em Casa.
Jason é um actor interessante, especialmente porque se expressa muito bem, consegue convencer como jovem inteligente e existencialista, que questiona muito as coisas como foram as suas principais personagens até ao momento - excepto a aparição em Bewitched (2005), que estreia em Portugal para a semana.
História interessante tem também Mike White, o criador e escritor da série que vimos como Ned Schneebly em Escola de Rock - filme que também escreveu - e que aparece no artigo que coloco em baixo.]
Série de comédia estreia-se na 2
'Um Psicólogo em Casa' é a nova aposta para o início de serão do segundo canal
Esta noite estreia-se na 2 mais uma série de comédia produzida nos Estados Unidos, intitulada Cracking Up , no original, Um Psicólogo em Casa, na versão portuguesa. O primeiro episódio desta produção da estação FOX, começa a ser transmitido às 20.45.
Realizada por Mike White em 2004, a série Um Psicólogo em Casa inicia-se quando um estudante de psicologia, Ben (personagem interpretada por Jason Schwartzman), se muda para a casa de uma família rica de Bervely Hills.
Essa família é composta pelo farmacêutico Ted (Christopher McDonald) e Lesley (Molly Shannon) que é a ajudante do marido, mas também dona de casa e mãe de três filhos.
Aparentemente parecem ser uma família feliz, mas um olhar mais próximo revela que cada membro da família é mais maluco do que o outro.
Ben e o seu amigo Liam (David Walton) vão brincar ao psicólogos com esta família excêntrica.
Nos Estados Unidos, a série Um Psicólogo em Casa não teve o êxito que era esperado quando foi produzida. Por isso, só foram emitidos nove dos 12 episódios gravados.
Mike White é um dos realizadores que contribuiram para o êxito da FOX no capítulo da ficção. Todavia, desta vez, o seu humor não conseguiu cativar o público americano.
Nascido a 28 de Junho de 1970, em Pasadena, na Califórnia, Mike White tem uma vasta e multifacetada carreira de realizador, produtor, actor e compositor.
ler mais in DN
classificação de idades
Classificar filmes
Apesar de o objectivo ser sempre o mesmo - a protecção de menores - cada país faz a sua classificação etária de filmes. Portugal é o único que faz avaliação de qualidade
Os pornográficos pagam uma taxa de classificação vinte vezes superior à dos outros filmes. O que, todos admitem, não tem outra razão que não de ordem moral
O enredo é simples há um telemóvel que toca, alguém que atende e ouve a sua voz no instante que precede a própria morte. A chamada traz o registo de uma hora futura. E quando esse momento chega, a fatalidade confirma-se sempre de forma violenta e visualmente explícita. O filme é japonês, mas tem título inglês: One Missed Call. A classificação será "para maiores de 16 anos". Significa isso que os cinco vogais da Comissão de Classificação de Espectáculos (CCE) que esta manhã se reuniram na sala de visionamento entendem ser este um desses "espectáculos que exploram, em termos excessivos, aspectos da sexualidade e da violência física e psíquica". O juízo foi unânime e não demorou mais que dois minutos. "Mas nem sempre é assim", reconhece o presidente António Xavier. Só em 2004, os 37 membros da comissão avaliaram 4624 títulos, entre filmes em estreia, edições DVD, peças de teatro e jogos de computador. "E a decisão nem sempre é pacífica."
Na instalações do Palácio Foz, em Lisboa, a mesma sala que outrora serviu a Censura está hoje adaptada ao serviço da CCE. Entre este ecrã e o da pequena sala contígua, reservada ao visionamento vídeo, sucedem-se sessões, manhã e tarde, todos os dias úteis de todas as semanas do ano. Contas feitas, a média roça as 18 obras por dia. O quorum mínimo é de três pessoas, escalonadas em mapas de serviço de difícil conjugação. Porque ninguém é vogal a tempo inteiro.
O filme que se acaba de julgar, foi já classificado na Holanda (>12), Finlândia, Noruega e Suécia (>15), Espanha (>18) e Estados Unidos (com um R, de Restricted). Porque em todo o mundo se classificam filmes e em todo o mundo o pretexto é a protecção de menores. Há países, como os Estados Unidos, em que a tarefa é domínio da autoregulação, sendo assegurada por um organismo da industria cinematográfica. Outros há, como Portugal, onde é confiada a uma entidade estatal. E não é raro ver uma mesma obra ser objecto de uma ampla latitude de juízos.
Para o responsável da CCE, essa é, aliás, "uma evidência da necessidade de um sistema nacional de classificação etária". Porque "esta é uma avaliação que tem muito de cultural", sustenta António Xavier, "e nenhum país está quer perder esse instrumento de soberania". Em particular na União Europeia, "onde a classificação é entendida como expressão de diversidade cultural". E esta é uma ideia que parece merecer consenso no sector. "Até porque não parece possível um consenso internacional para um sistema comum", acrescenta Paulo Santos, presidente da Associação Portuguesa de Editores de Videogramas.
ler reportagem completa in DN, de João Pedro Oliveira
segunda-feira, agosto 22, 2005
The Birds
The Birds, de Alfred Hitchcock. (o filme é a cores)
Os Pássaros é um filme fantástico e assustador de Hitchcock. Alfred Hitchcock era, para além de um grande cineasta, um grande comunicador.
super
Já existem aqui imagens do novo Super-Homem.
See Superman Return!
Footage from Bryan Singer's Man of Steel movie now online
Some of you may be wondering where Empire's Comic-Con coverage is, given that we flew out there in July and saw a veritable feast of new movie clips and conducted tons of interviews with the likes of Bryan Singer, Charlize Theron, Natalie Portman, Jack Black, Darren Aronofsky, Mark Steven Johnson, Maggie Grace, Eva Mendes, Rachel Weisz, Joel Silver, and many, many more.
Well, it will be up on the site soon, in a very special form that we can't talk about right now. All will be revealed�
In the meantime, some of the footage from Superman Returns that Bryan Singer flew especially to San Diego, all the way from Sydney, to unveil is now online in the latest, and possibly, greatest Superman video blog from the magnificent bluetights.net
Entitled 20 Hours To San Diego, the superbly edited video journal follows an increasingly frazzled Singer � and his Super-writers, Dan Harris and Michael Dougherty � on their journey from Sydney to San Diego, via Honolulu, and then Singer's interactions with the assembled hordes of geeks, during which he not only gets Superman's Kryptonian name wrong ("Kal-El� sorry, did I say Jor-El?") but claims that the X-Men's Wolverine had only one claw. ("It was a long time ago!" he laughs). That jet-lag does strange things to a man.
in Empire
Virgem de sucesso
Um virgem de 40 anos dá mote a um filme bem sucedido.
Virgin comedy charms US filmgoers
Sex comedy The 40-Year-Old Virgin has topped the North American box office chart in its first weekend on release.
The film is a vehicle for Steve Carell, star of the US version of The Office, and took $20.6m (£11.4m) between Friday and Sunday.
A Universal Pictures spokeswoman said women had made up 54% of its audience.
Suspense thriller Red Eye opened in second place with $16.5m ($9.1m). Last week's top film, crime thriller Four Brothers, slipped down to three.
The 40-Year-Old Virgin, which Carell co-wrote, casts him as a middle-aged worker in an electronics shop whose colleagues discover he has never had sex.
They set out to find him an easy woman, only for him to begin dating a single mother (played by Catherine Keener) with a no-sex policy.
Red Eye stars Rachel McAdams as a woman on an overnight flight who is forced to assist in an assassination plot by the person sitting next to her - played by Cillian Murphy - who threatens to have her father killed unless she complies.
The film is an understated departure for Wes Craven, who directed horror films A Nightmare on Elm Street and Scream.
in BBC
The Weather Man
Trailer.
Realizador: Gore Verbinski
Com: Nicolas Cage; Michael Caine
"The Weather Man" is about a divorced Chicago weatherman who is up for a new job on a network morning show in New York. As he is preparing to leave for the Big Apple, he must make peace with his ex-wife and kids.
onde é que eu já vi isto
Munique
Seguindo o exemplo da República Checa e da Roménia, também o Governo húngaro pretende atrair para o seu país a rodagem de grandes produções americanas. Para esse efeito, projecta a construção daqueles que serão, segundo a imprensa local, os maiores estúdios do mundo, a erguer em Etyek, zona situada a 30 quilómetros da capital, Budapeste.
Este ambicioso projecto acaba de beneficiar de um precioso "empurrão" a presença, em Budapeste, de Steven Spielberg, que escolheu a capital húngara para rodar parte do seu novo filme, Munich, produzido pela Universal e pela DreamWorks.
As filmagens começaram em Malta, no dia da estreia nos EUA de A Guerra dos Mundos, tendo depois passado para Nova Iorque. Agora, é a vez da Hungria acolher os trabalhos, que também chegarão à Polónia. A estreia está marcada para 23 de Dezembro.
VINGANÇA. Munich conta a história de um comando especial da Mossad, os serviços secretos israelitas, que, na sequência do assassínio de 11 atletas de Israel por membros da organização palestiniana Setembro Negro, nos Jogos Olímpicos de Munique de 1972, foi encarregue da retaliação. A ordem dada foi encontrar e eliminar todos os responsáveis pela matança.
ler mais in DN
Por perto
De Homem para Homem - Man to Man
Realizador: Régis Wargnier
Elenco: Joseph Fiennes, Kristin Scott Thomas, Iain Glen
Origem: França, África do Sul, RU
Estreia dia 1 de Setembro em Portugal
Génese: An epic about anthropologists who hunt and capture pygmies for study back in Europe, in an attempt to illustrate the link between man and ape.
sábado, agosto 20, 2005
The Island
Uma boa ideia nem sempre faz um grande filme. A Ilha tem como base uma ideia original, interessante e fascinante que tem como base o filme The Clonus Horror (1979) e, embora não tenho visto ninguém a falar disso, tem muitos pormenores do livro de Aldous Huxley, Admirável Mundo Novo. No inicio assistimos a um filme promissor, que interessa e que nos leva para uma sociedade diferente em pleno ano de 2019. Assistimos a uma história sobre clonagem em que os clones servem para prolongar a vida dos 'humanos', mesmo sem saberem disso (os clones). A grande (enorme!) fraqueza do filme é a partir do momento em que se entra na parte em que dois dos clones, Ewan Mcgregor e a bela Scarlett Johansson, fogem depois de descobrirem que o seu propósito de vida não é mais do que uma ilusão. Entra-se na secção mais 'Michael Bay', com acção para dar e vender.
Aliás, é apenas acção, os diálogos são essencialmente "Run", "Go"... o exagero completo desta acção em que uma organização (uma espécie de mercenários) tenta a todo o custo impedir a divulgação dos clones na sociedade, é claro e absurdo. Explosões às montes em pleno centro de Los Angeles, sem qualquer tipo de sentido e que tira verosimilidade e sentido ao filme. Depois existe a publicidade. A Microsoft aparece com dois patrocinios, a XBox e o msn Search. Ambos inserem-se em cenas do filme que parecem ter sido colocadas de propósito no filme.
A única sequência de publicidade que resulta bem é aquela feita ao Calvin Klein, onde aparece a cara original de Scarlett Johansson a verdadeira publicidade que ela fez. A publicidade à Nokia é inofensiva, mas as outras são exageradas. Trata-se, assim, de um filme que perde com uma realização de Michael Bay. Uma oportunidade perdida para se fazer um grande filme sobre clonagem...
Será normal traduzir-se um filme que se chama I Heart Huckabees por Os Psico-detectives? É uma pena fazer-se esta tradução porque retira, de certa forma, a originalidade e criatividade que os autores colocaram no filme e no respectivo título.
Apesar de não ser um filme `para todos` tem um grande potencial e interesse. O elenco é fenomenal e a história, embora peculiar e estranha, apaixona pela filosofia de vida dos personagens.
É uma pena este filme ir estrear SÓ AGORA em Portugal. Nos Estados Unidos estreou há mais de um ano atrás e eu já o vi em Abril deste ano.
Com: Jason Schwartzman, Dustin Hoffman, Lily Tomlin, Jude Law, Mark Wahlberg, Naomi Watts, Isabelle Huppert.
Site Oficial: I Heart Huckabees
Distribuição: Lusomundo
EUA/Alemanha, 2004
106 minutos
Sinopse:
Os Psico-Detectives
Convencido que uma série de coincidências que lhe aconteceram recentemenste contêm o segredo para os grandes enigmas da vida, Albert Markovski (Jason Schwartzman) procura a ajuda de uma agência de detectives deveras original o que o levará a questionar a própria essência da vida.
Numa tentativa de descortinar o significado de todos estes acasos, Albert consulta Bernard e Vivian Jaffe (Dustin Hoffman e Lily Tomlin) mais conhecidos como Detectives Existencialistas, um casal “metafísico” que investiga intrepidamente os mistérios mais íntimos dos seus clientes. E a investigação tende a tornar-se algo… intrincada.
Uma comédia existencialista do realizador de "Flirting With Disaster" e "Three Kings" que conta ainda com interpretações de Jude Law, Naomi Watts, Mark Wahlberg e Isabelle Huppert.
sexta-feira, agosto 19, 2005
flash, saver of the universe
Biography Channel apresenta vida de Flash Gordon
O canal da TV Cabo Biography Channel apresenta esta quinta-feira, pelas 22:00 horas, um documentário sobre a vida de Flash Gordon. O trabalho será repetido na sexta-feira às 04:00, 10:00 e 16:00 horas.
Flash Gordon foi criado por Alex Raimond em 1934 e, apesar de originalmente ser uma figura de banda desenhada, é considerado um mito de carne e osso.
Al Pacino vai interpretar Napoleão em filme
O actor norte-americano Al Pacino vai interpretar Napoleão num novo filme sobre o imperador francês, noticia o The Sun. A película centrar-se-á nos «últimos anos do exílio de Napoleão», indicou o produtor, Barry Navidi.
O argumento baseia-se nos diários da adolescente britânica Betsy Balcombe, que conviveu com Napoleão durante o seu exílio em Santa Helena, e por quem o imperador viria a apaixonar-se, acrescentou. As filmagens começam no próximo Verão e o produtor espera apresentar a película no Festival de Cannes de 2007.
9/11 de novo
O voo 93, mais conhecido como o quarto avião envolvido no 11 de Setembro (e que se acredita que se dirigia à Casa Branca), servirá de cenário a um filme realizado pelo britânico Paul Greengrass e produzi- do pelo estúdio norte-americano Universal.
De acordo com a Variety, a acção do filme passa-se no interior do avião, onde, em tempo real (90 minutos), se assistirá à ameaça dos terroristas e à reacção dos passageiros até ao momento em que o aparelho se despenha na Pensilvânia. Com um orçamento relativamente modesto (15 milhões de dólares, ou seja, mais de 12 milhões de euros), a rodagem terá início em Outubro. Apesar de não serem conhecidos mais pormenores sobre o projecto (nem sequer o elenco), o artigo da Variety sugere que ele poderá estar presente já no próximo Festival de Cannes.
Este será o segundo projecto cinematográfico a abordar directamente os atentados terrroristas de 11 de Setembro de 2001. Oliver Stone encontra-se neste momento a filmar a história de dois polícias presos nos destroços do World Trade Center. Nicolas Cage é o protagonista do filme, que a Paramount Pictures deverá colocar nos cinemas no próximo ano. Nas palavras do realizador, o filme explora "o heroísmo no nosso país".
in DN
quinta-feira, agosto 18, 2005
trailer da vinci
O trailer do Código Da Vinci já está disponível...
mais ou menos... ainda falta gravar tanta coisa em Inglaterra.
rodagem do Código
Deus sabe quanto ela rezou mas o filme faz-se
Uma freira católica britânica passou 12 horas a rezar, das cinco da manhã às cinco da tarde, diante da Catedral de Lincoln (Leste da Inglaterra), pela suspensão da rodagem, no local, dum filme adaptado d'O Código Da Vinci, o famoso romance do escritor norte-americano Dan Brown. Aconteceu na terça-feira e, até ontem, Tom Hanks continuava a filmar as suas cenas, no papel do protagonista professor de Simbologia Robert Langdon, pelo que as preces da Irmã Mary Michael, de 61 anos, não terão sido entretanto atendidas pelo divino destinatário.
Isso não atingiu a fé inabalável da religiosa, empenhada numa missão com objectivos a longo prazo. "No Juízo Final, quando me apresentar a Deus todo poderoso, poderei dizer que tentei protestar o melhor que soube e pude", explicou à imprensa, depois de ter verificado que o plano de produção da Sony Pictures continuava a ser imperturbavelmente seguido. "Não creio que me tenham realmente prestado atenção, mas a opinião da equipa de filmagens não interessa, importa-me só o que Deus pensa", insistia a antiga freira carmelita, hoje membro da Ordem de Nossa Senhora da Paz e da Piedade.
Segundo os ecos do caso na comunicação social, da bbc.online à AFP, não só o ânimo da religiosa superou o revés das suas orações e penitências - a freira revelou ter-se preparado para a manifestação numa peregrinação de três dias a Donegal (Irlanda), ao Purgatório de São Patrício, incluindo as provações três dias sem comer nem dormir -, mas ainda teve fôlego para atacar o autor do best-seller "baseado num velho erro" teológico e o reverendo de Lincoln, Alec Knight, culpado pelo "pecado de simonia".
Lincoln foi já um local de terceira escolha, recusada a cedência da Abadia londrina de Westminster, pelo reverendo Wesley Carr, na sequência da proibição, pela câmara parisiense, de filmagens na Catedral de Notre Dame (cenário indicado no livro), tendo o realizador Ron Howard iniciado a rodagem no próprio Museu do Louvre, para continuar numa alternativa anglicana em matéria de igreja.
O pecado referido pela freira católica, ligado ao tráfico de bens espirituais, comentava o aluguer da catedral, aludindo ao montante de 100 mil libras (146 mil euros), clamando contra "blasfémia" e "heresia". Para o visado reverendo Alec Knight, O Código... "foi acusado de blasfemo por defender que a humanidade de Jesus inclui o elemento sexual". A seu ver, "não é blasfemo, de modo algum vem denegrir Deus, mas é especulativo, disparatado e herético. Atingiu claramente o imaginário popular e a Igreja deve abrir o debate, mais do que meter a cabeça na areia". Ideia que a Irmã Mary diz compreender mas achar "um bocadinho tonta".
in DN
ver mais in BBC
terça-feira, agosto 16, 2005
cinemà
3/5
BREVES
Atalanta Filmes organiza debate sobre o sexo e o cinema
A propósito da estreia nas salas de cinema de «9 Canções», de Michael Winterbottom, a Atalanta Filmes organiza no cinema King um debate onde se pretende discutir as fronteiras entre o "cinema de autor" e o cinema pornográfico.
Novo serviço de filmes na Netpromovido pelo actor Morgan Freeman
Morgan Freeman e a Intel lançaram um serviço online que permite descarregar filmes antes destes serem lançados em DVD, tornando-os mais fáceis para comprar do que piratear.
Estúdios americanos definem regraspara o novo cinema digital
Os grandes estúdios de Hollywood chegaram a acordo sobre as formas de difusão dos filmes em suporte digital, a começar ainda durante o ano de 2005. A transformação em curso implica investimentos na ordem dos 3 mil milhões de dólares.
Warren Beatty projecta sequelado seu filme «Dick Tracy»
Para rodar uma sequela do seu filme «Dick Tracy» (1990), Warren Beatty está envolvido numa batalha legal com a Tribune Media Services — em causa estão os direitos cinematográficos e televisivos sobre a personagem da banda desenhada de Chester Gould.
Tarsem Singh, realizador de «A Cela»,vai dirigir remake de «Westworld»
«Westworld» (1973), o thriller de Michael Crichton passado num parque temático de robots que reproduzem a vida de uma cidade do velho Oeste, vai ser refeito em cinema — desta vez, a realização pertencerá a Tarsem Singh.
Cerimónia de 2006 dos Oscarsterá lugar no dia 5 de Março
Os Oscars referentes à produção de 2005 vão ser entregues no dia 5 de Março de 2006 — tal como tem acontecido nos últimos anos, a cerimónia realiza-se no Kodak Theatre de Los Angeles.
Karl Urban em épico Viking
Karl Urban ("The Lord of the Rings", “The Chronicles of Riddick”) está em conversações para participar em “Pathfinder”, um épico passado no tempo dos Vikings e que terá na realização Marcus Nispel (“The Texas Chainsaw Massacre”).Apesar deste filme ser baseado numa obra norueguesa de 1987, este remake americano, escrito por Laeta Kalogridis (“Alexander”), leva a acção para a América, como uma terra descoberta pelos Vikings, 500 anos antes de Colombo.Urban protagonizará o papel de um jovem Viking deixado para trás, após uma intensa batalha com os nativos. Criado pelos locais, o jovem irá posteriormente lutar contra a sua própria origem, defendendo assim a sua nova família.
Julie Delpy em “Hoax”
Julie Delpy acaba de se juntar ao elenco de “Hoax”, o próximo filme dirigido por Lasse Hallström. Mediante o argumento de William Wheeler, “Hoax” terá Richard Gere como protagonista. O actor será Clifford Irving, o homem que escreveu e vendeu uma falsa biografia do famoso Howard Hughes à editora McGraw-Hill.
Este foi um dos maiores “golpes” perpetrados aos Media, que levou Irving à cadeia durante dois anos e meio. O escândalo foi denunciado pelo próprio Howard Hughes, que num raro contacto com o mundo exterior desmascarou a falsa biografia, via telefone, obrigando Irving a indemnizar a editora. A história de Clifford Irving foi já levada ao cinema em 1974 num documentário de Orson Welles chamado “F for Fake”. Para além de Gere e Delpy, completam o elenco Alfred Molina, Marcia Gay Harden e Hope Davis. Os trabalhos já começaram no início deste mês e o filme deverá chegar aos cinema em 2006.
Trailer de "Aeon Flux"
Já está online o trailer de "Aeon Flux". Baseado nas séries futuristas da MTV, criadas por Peter Chung, "Aeon Flux" passa-se daqui a 400 anos, quando uma doença matou a maior parte da população da Terra, excepto a de uma cidade-estado protegida, Bregna.
Theron tem o papel principal neste filme. Quando esta é enviada numa missão para matar o líder do governo (Marton Csokas), põe a claro um mundo de segredos, que a faz questionar tudo o que ela pensava conhecer.
IMAX
Trailer aqui.
Salles na estrada americana
Adaptação do clássico «On the Road» dirigida por Walter Salles
«On the Road», de Jack Kerouac, romance clássico da Beat Generation americana vai passar a cinema, numa produção da American Zoetrope — a realização estará a cargo do brasileiro Walter Salles.
O brasileiro WALTER SALLES vai dirigir a adaptação cinematográfica do clássico de Jack Kerouac, «ON THE ROAD». A produção é da American Zoetrope. O estúdio de Francis Ford Coppola, American Zoetrope, vai produzir «On the Road», adaptação do clássico de Jack Kerouac, símbolo central da Beat Generation. Robert Rock, John H. Williams e o próprio Coppola assegurarão a produção executiva, estando a produção a cargo de Rebecca Yeldham. Publicado em 1957, o livro de Kerouac está a ser adaptado por Jose Rivera, que já trabalhara para Walter Salles no argumento de «Diários de Che Guevara» (2004). * Site oficial da American Zoetrope — www.zoetrope.com
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O livro, narrado pela sua personagem central, Sal Paradise, é a história de uma deambulação pelos EUA, numa demanda que tem tanto de descoberta geográfica como de revelação íntima. A sua reflexão sobre a liberdade e os sentimentos de entrega e perda deixaram marcas definitivas na cultura popular americana, conferindo-lhe a dimensão de um genuíno clássico do século XX. * Site oficial de Jack Kerouac: — www.jackkerouac.com
in Cinema 2000
sábado, agosto 13, 2005
Quem é Johnny Depp?
Bombons pop de Elfman
O filme inclui uma série de canções pop genialmente compostas e interpretadas por Danny Elfman, colaborador habitual de Tim Burton e ex-Oingo Boingo. A editora (Warner) não prevê a sua edição entre nós.
Em criança, Johnny Depp era alérgico a chocolate. Durante a filmagem de Chocolate (2000, realizado por Lasse Hallstrom), em que contracenava com Juliette Binoche, o actor sentiu-se mal depois de, em takes sucessivos, ser obrigado a comer uma quantidade exagerada de trufas de chocolate. "Se a cena demorasse mais três segundos eu iria vomitar", confessou. Mas é a chocolate que sabe o sucesso. Com Willy Wonka, o protagonista de Charlie e a Fábrica de Chocolate, Johnny Depp atinge aos 42 anos o ponto mais alto da sua popularidade, depois de duas nomeações consecutivas para os Óscares com À Procura da Terra do Nunca (2004, Marc Forster) e Piratas das Caraíbas (2003, Gore Verbinski). Em Junho, a revista Forbes colocou-o no sétimo lugar da listagem anual de Celebridades, entre Spielberg e Madonna.
John Christopher Depp sempre foi um aluno problemático. Aos 12 anos começou a fumar e parece que já bebia uns copos. Decidido a ser guitarrista, formou com os amigos a banda The Kids e aos 15 deixou a escola para se dedicar à música em Los Angeles. Com apenas 20 anos, casou com Lori Ann Allison, maquilhadora de cinema. É ela que o apresenta a Nicolas Cage que o apresenta à sua agente, Ilene Feldman, que lhe consegue uma audição para o seu primeiro trabalho como actor um jovem atormentado por Freddy Krueger em Pesadelo em Elm Street (1984, Wes Craven). Já divorciado e decidido a ser actor, Depp ingressa na Loft, uma escola de representação, paga com o dinheiro obtido com a participação em Platoon - Os Bravos do Pelotão (1986, Oliver Stone).
Com a série de televisão Rua Jump 21 (1987) torna-se ídolo juvenil. E, finalmente, em 1990, surge Eduardo Mãos de Tesoura - o filme revela ao mundo o actor andrógino, de ar desprotegido e cabelo muito preto (tem ascendência Cherokee), mas, mais importante do que isso, assinala o encontro entre Depp e o realizador Tim Burton. Voltariam a trabalhar juntos em Ed Wood (1994) e A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), e entretanto já fizeram Corpse Bride (actualmente em pós-produção). Foi também em Mãos de Tesoura que se apaixonou perdidamente por Winona Ryder, a ponto de tatuar no braço "Winona Forever". Quando o romance terminou, a declaração transformou--se em "Wino Forever".
No corpo tem outras tatuagens. Um coração para a mãe, diversos símbolos e os nomes dos filhos (Lily-Rose e Jack) que teve com a actual mulher, a cantora francesa Vanessa Paradis. Deixando para trás uma única experiência como realizador (em 1997 fez The Brave, com Marlon Brando), uma longa relação com o álcool, um invejável currículo sexual e alguns episódios violentos, Depp vive a maior parte do tempo em St. Tropez, longe dos holofotes, e é um pai extremoso e feliz. Continua a tocar guitarra, colecciona insectos e tem saudades do amigo Hunter S. Thompson, o escritor falecido em Fevereiro que lhe chamava carinhosamente "Colonel". Como as personagens que interpreta, Johnny Depp vive num mundo à parte. De onde só sai para promover os filmes. Ou para fazer alguma declaração mais política e pouco simpática para com o presidente Bush.
in DN, de quinta-feira, por Maria João Caetano
sexta-feira, agosto 12, 2005
Cinderella Man
O filme vai crescendo em nós. A realização não me parece brilhante. O inicio é fraco mas vai-se tornando melhor e mais profundo. O espirito clássico do cinema que envolve o ambiente do filme já não é muito habitual, mas dá um carácter verdadeiro e verosímil ao filme. De qualquer forma os filmes de boxe já começam a chatear pelo tema, ainda para mais quando são dois homens a baterem na cara um do outro num ringue - gostos...
Russell Crowe é um grande actor e a história é bonita, mas falta algo para ser o filme que anunciavam que era...
Realização: Ron Howard
Com: Russell Crowe, Renée Zellweger, Connor Price, Paddy Considine, Paul Giamatti, Craig Bierko, Bruce McGill
Origem: EUA, 2005
Estreia: 8 de Setembro de 2005
Sinopse:
Jim Braddock (Russell Crowe) é um promissor peso-pesado no boxe, mas que após sofrer uma série de derrotas, vê-se forçado a abandonar os rings. Estando o País em plena depressão económica, Braddock resolve aceitar uma série de trabalhos terríveis para ajudar a sua mulher, Mae Braddock (Renée Zellweger) e os seus filhos, que passam por uma série de dificuldades, sem nunca abandonar a ideia de continuar a sua carreira de pugilista. Devido a uma desistência de última hora e contra a vontade de todos, Braddock encontra-se de volta aos rings, a lutar contra um pugilista de topo no ranking mundial.
Russell Crowe e Renée Zelwegger.
norma jean
[Passou recentemente na RTP1 uma mini-série da Marilyn Monroe que embora não convença muito a nível estético convence bastante a nível de história. É convincente e demonstra o que a actriz sofreu para atingir o estrelato e o que difrutou e sofreu com o estrelato. J.T.]
Marilyn falou
Laurence Olivier era um "arrogante snob" e "um pouco anti-semita". JFK era "o homem mais poderoso do mundo" a quem se deve sempre obediência. Quanto a Joan Crawford, era "rancorosa" e, no auge da paixão, uma "guinchona" - quis mais, Marilyn repudiou-a e ela não lhe perdoou. Quarenta e três anos depois da sua morte, em Agosto de 1962, Marilyn Monroe falou.
Apareceu nos jornais de todo o mundo a transcrição das suas últimas palavras ao seu psiquiatra, gravadas nos últimos meses de vida. A causa da morte foi "suicídio", mas John Miner, na altura acusador público de Los Angeles que participou nas investigações, ouviu as cassetes dessas declarações da actriz ao seu psiquiatra e anotou tudo de forma detalhada. Ele acredita que esse conteúdo, que só agora é tornado público, indica que Monroe não podia nunca ter-se suicidado. Hoje Miner tem 86 anos e é defensor da reabertura do "caso" Monroe. O Los Angeles Times publicou o conteúdo das cassetes onde a actriz se revela sedutora mas também interessada na fofoca, introspectiva e cheia de ambições intelectuais. As gravações, dirá ela, eram uma tentativa de se deixar levar pela livre associação de ideias, muito inspirada pela leitura do "Ulysses", de Joyce. E assim as confissões vão ter directamente ao sexo. Agradece, por exemplo, ao psiquiatra, Ralph Greenson, o facto de a ter ensinado a atingir o orgasmo. "Por falar em orgasmo", diz ela, "eu seria uma retumbante vencedora se a Academia desse um Óscar por simular orgasmos. Fiz o meu melhor trabalho de interpretação convencendo os meus parceiros que estava no pico do êxtase". Sobre a sua beleza: "Fiquei nua em frente ao espelho durante algum tempo, ontem. Estava maquilhada, penteada. O que é que vi? O meu peito está a começar a descair um pouco... A cintura não está mal. O meu rabo está como devia estar, o melhor que há. Pernas, joelhos e tornozelos ainda mantêm as formas. E os meus pés não são demasiado grandes. Ok, Marilyn, ainda tens tudo no sítio". Chamavam-lhe "dumb blonde".
in Y
mais salas?
Praticamente dois terços do total da informação que é actualmente trocada em redes de partilha na Internet corresponde a ficheiros de vídeo. Os dados foram revelados esta semana num estudo realizado pela CacheLoghic, empresa de análise de tráfego online, no qual se mostra que as redes peer-to-peer são hoje a grande plataforma de difusão de cópias ilegais de filmes. Um fenómeno com crescente impacto sobre o mercado de aluguer e venda de DVD e as bilheteiras de cinema.
Apesar da falada crise na audiência do cinema, continuam a abrir salas de cinema em todo o país. De acordo com a IGAC, desde o início de 2004 até ao final do primeiro semestre de 2005 foram estreados 91 novos ecrãs, contra apenas 25 que deixaram de funcionar. O que significa que num ano e meio os portugueses ganharam 66 salas de cinema. Contas feitas, em Julho deste ano, estavam a funcionar 641 recintos, com um total de 998 ecrãs.
Entre as salas que encerraram em 2004, destacam-se, na capital, as três salas do Cinema Mundial, que agora foi transformado em espaço para teatro, as três salas do Cinema São Jorge (encerrado para remodelações) e três das salas do complexo das Amoreiras (também em remodelação). No Porto, perderam-se seis salas no Central Shopping, um espaço comercial que está também em estado de degradação.
As salas encerradas neste ano e meio correspondiam a 3977 lugares. Cadeiras facilmente recuperadas, uma vez que as 91 novas salas têm capacidade para receber mais de 17 mil espectadores de cinema.
Entre os novos recintos, destacam-se os Cinemas Millenium no Freeport de Alcochete com 21 ecrãs em funcionamento. O espaço pertence à empresa de Paulo Branco, a mesma que, no ano anterior, tinha inaugurado o complexo de cinemas Alvaláxia XXI, em Lisboa, com 16 salas. Já este ano, a empresa recorreu a um processo de insolvência para sobreviver às dívidas acumuladas. Apesar de Paulo Branco ter afirmado na altura (DN, 14/07/05) que a empresa não estava em risco, não é descabido perguntar com o número de espectadores de cinema em quebra, como serão alimentadas todas estas novas salas?
ler mais in DN
adeus Julia
Um dos mistérios da humanidade foram os tempos em que Julia esteve com o cantor de country, Lyle Lovett.... brrk.
Julia Roberts termina carreira de actriz depois da Broadway
Julia Roberts vai deixar a carreira de actriz para se dedicar aos filhos. O seu último trabalho na qualidade de artista deverá ser na Broadway, em 2006, segundo a edição desta sexta-feira do National Enquirer.
Julia Roberts é mãe de dois gémeos, Phinnaeus e Hazel, que fazem um ano em Novembro. Desde o seu nascimento, Julia Roberts participou num vídeo-clip do rocker Dave Matthews e deu voz a filmes animados.
Ao que apurou o jornal, a actriz está a preparar-se para pisar pela primeira vez os palcos em Março do próximo ano, altura em que entrará numa peça da Broadway, «Three Days of Rain». Este será o último papel de Julia Roberts.
Fonte citada pelo jornal disse que esta peça é uma forma de Julia Roberts «terminar em grande a sua carreira de actriz».
Filmografia imdb:
- Ant Bully (2006) (filming) (voice) .... Hova
- Charlotte's Web (2006) (post-production) (voice) .... Charlotte
- Ocean's Twelve (2004) .... Tess Ocean
- Closer (2004/I) .... Anna
- Mona Lisa Smile (2003) .... Katherine Ann Watson
- Confessions of a Dangerous Mind (2002) .... Patricia Watson
... aka Confessions d'un homme dangereux (Canada: French title) - Full Frontal (2002) .... Catherine/Francesca
- Grand Champion (2002) .... Julia, pregnant ticket taker
- Ocean's Eleven (2001) .... Tess Ocean
... aka 11 (USA: promotional abbreviation)
... aka O11 (USA: informal short title) - America's Sweethearts (2001) .... Kathleen "Kiki" Harrison
- The Mexican (2001) .... Samantha Barzel
... aka Mexicana, La (Mexico) - Erin Brockovich (2000) .... Erin Brockovich
- Runaway Bride (1999) .... Maggie Carpenter
- Notting Hill (1999) .... Anna Scott
- Stepmom (1998) .... Isabel Kelly
- Conspiracy Theory (1997) .... Alice Sutton
- My Best Friend's Wedding (1997) .... Julianne Potter
- Everyone Says I Love You (1996) .... Von Sidell
- Michael Collins (1996) .... Kitty Kiernan
- Mary Reilly (1996) .... Mary Reilly
- Something to Talk About (1995) .... Grace King Bichon
... aka Grace Under Pressure - Before Your Eyes: Angelie's Secret (1995) (TV) (voice) .... Narrator
- Prêt-à-Porter (1994) .... Anne Eisenhower
... aka Prêt-à-Porter: Ready to Wear (Canada: English title)
... aka Ready to Wear - I Love Trouble (1994) .... Sabrina Peterson
- The Pelican Brief (1993) .... Darby Shaw
- Hook (1991) .... Tinkerbell
- Dying Young (1991) .... Hilary O'Neil
- Sleeping with the Enemy (1991) .... Sara Waters/Laura Burney
- Flatliners (1990) .... Rachel Mannus
- Pretty Woman (1990) .... Vivian Ward
Foi uma das actrizes mais bem pagas do mundo durante algum tempo.
Cenas geniais
Não consigo esquecer a cena inicial do filme Donnie Darko - Directors Cut. Só pela cena inicial fiquei logo fascinado por um filme pelo qual não tinha qualquer espectativa em particular.
Um rapaz (Donnie - Jake Gyllenhaal) está no meio de uma pequena estrada de uma serra, aparentemente isolada, a dormir junto da sua bicicleta. Parece que o sol está ainda a nascer. A câmara aproxima-se dele. Acorda devagar. Aproxima-nos dele, de costas, enquanto se levanta. A ligação entre movimentos do actor e o movimento da câmara atingem uma sintonia melodiosa, temos como som de fundo a natureza a que se junta uma música suave depois do jovem se levantar. Donnie olha para a natureza à volta, está de pijama, vemos a sua casa. Sorri ligeiramente de quem compreende algo que ainda não compreendemos...
Pega na bicicleta e começa a descer a serra vazia na mesma altura em que começamos a ouvir a música dos INXS, Never Tear Us Apart. Da mesma forma que a cena é estranha é misteriosamente cativante e pura, a música que se junta é dos alucinados INXS e resulta intensamente bem.
É engraçado como há filmes com cenas iniciais marcantes e que mostram logo que nos espera um filme alucinantemente intenso e inesquecível. Caso disso é também Fight Club, ou de uma perspectiva diferente, Clube dos Poetas Mortos, Magnolia, Big Fish...
quinta-feira, agosto 11, 2005
Ir ou não ir ao cinema
Um terço dos portugueses nunca vai ao cinema
Primeiro estudo de opinião sobre o Impacto Público da Classificação Etária e Hábitos de Consumo de Filmes
Uma fatia significativa (33,7 por cento) dos portugueses nunca vai ao cinema e uma fatia ainda mais significativa dos portugueses nunca aluga (53,1 por cento) nem compra (63,6 por cento) filmes para ver em casa. Os dados, que o presidente do Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM), Elísio de Oliveira, considera "preocupantes", resultam do primeiro estudo de opinião sobre o Impacto Público da Classificação Etária e Hábitos de Consumo de Filmes encomendado pela Comissão da Classificação de Espectáculos (CCE) e pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) à empresa Euroexpansão, em 2004, e agora divulgado.
Embora o principal objectivo da sondagem, que abrangeu 629 inquiridos, fosse conhecer a opinião do público relativamente à utilidade do trabalho de classificação etária desenvolvido pela CCE, os indicadores de consumo acabam por constituir o capítulo mais relevante do estudo de opinião. Ir ao cinema uma a duas vezes por mês é uma prática corrente entre os jovens dos 14 aos 17 anos (45,6 por cento), mas torna-se um comportamento minoritário a partir dos 30 (14,1) para passar a ser completamente residual nas faixas etárias compreendidas entre os 50 e os 59 anos (4,5) e junto dos inquiridos com 60 ou mais anos (2,5). A maioria do público em geral (39,5 por cento) com 18 ou mais anos afirma, de resto, que nunca vai ao cinema; a partir dos 50 anos, essa percentagem sobe até aos 60 por cento, demonstrando que o hábito de visionar filmes se perde "à medida que a população vai envelhecendo".
À luz do estudo da CCE, não se pode sequer atribuir a desertificação das salas de cinema à explosão do mercado do DVD: a esmagadora maioria dos inquiridos afirma não alugar nem comprar filmes para ver em casa. "As pessoas que compram DVD são as mesmas que vão ao cinema - só que passam a ir menos vezes ao cinema", reconhece Elísio de Oliveira. "As pessoas de 50 anos perderam o enormíssimo hábito de ir ao cinema que tinham nos anos 60 e 70", acrescenta, notando que é urgente montar "uma estratégia concertada de promoção da ida ao cinema". E de desabituação da televisão, acrescenta o realizador António-Pedro Vasconcelos: "Os portugueses passam em média 3h20 por ano no cinema. As mesmas 3h20 que passam em média, mas por dia, a ver televisão. É absolutamente aterrador".
O estudo agora divulgado mostra ainda uma clara preferência do público por géneros como a comédia (44,5 por cento), a acção (39,3) e o romance (22,1). O factor mais determinante na escolha de um filme parece ser, por isso, o argumento/tema do filme (53,6), seguido de muito perto pelo elenco (52,9). O nome do realizador (15,4), as recomendações dos amigos (12,1) e a comunicação social (9,4) desempenham um papel secundário nessa decisão.
Menos escalões
No que diz respeito à questão específica da classificação dos filmes - um requisito a que a legislação portuguesa obriga -, os dados são mais animadores, pelo menos para a CCE: 80,9 por cento dos inquiridos consideram a classificação etária "importante" devido à sua utilidade para proteger as crianças e para permitir a adequação dos filmes às diferentes idades. Entre os 85 inquiridos que não consideram essa classificação importante, 35,3 por cento argumentaram que "ela não limita na prática o acesso aos filmes" (41, por cento dos jovens inquiridos afirmaram, de resto, que já tentaram visionar no cinema, ou alugar num clube de vídeo, filmes com uma classificação etária superior à da sua idade e 88,4 por cento desses jovens afirma que nunca lhe foi negada qualquer tentativa nesse sentido). 12,9 por cento dos adversários da classificação consideram que "há filmes mal classificados".
Por essas ou por outras razões, 39,6 por cento dos inquiridos afirmam que nunca prestam atenção à classificação etária quando visionam um filme - uma prática que se torna maioritária no subgrupo dos encarregados de educação (45 por cento têm em conta a classificação etária sempre que vêem um filme, mesmo que sem os filhos) e que 73 por cento dos inquiridos passam a adoptar quando vêem filmes acompanhados de menores. Os inquiridos que tomam atenção à classificação consideram em regra que a classificação etária atribuída é adequada (73,9).
Resultados que, em traços gerais, confirmam as expectativas da comissão, disse ao PÚBLICO o presidente da CCE, António Xavier. "O estudo mostra que não há muitas reservas em relação ao nosso trabalho. Era o que pensávamos, mas só por instinto, porque não tínhamos qualquer instrumento sério de avaliação do feedback. A não ser por parte das distribuidoras, que se ressentem sempre que um filme é classificado num escalão etário mais alto, até porque o mercado está completamente virado para o público adolescente", explica.
Quando recorrem das decisões da CCE - em média, há 15 recursos por ano -, as distribuidoras fazem-no quase sempre para "baixar a classificação de maiores de 16 para maiores de 12", mas também acontece o contrário: "Há filmes claramente para adolescentes que a CCE classifica para maiores de seis. Isso cria-nos problemas de imagem do filme. Os miúdos raciocinam assim "Vou ver um filme para o meu irmão mais novo quando eu quero é parecer-me com o meu irmão mais velho?"", exemplifica Nuno Gonçalves, director geral da Lusomundo Audiovisuais, frisando que o impacto da classificação etária sobre o negócio é significativo. "Os espectadores individuais não lhe dão grande importância quando decidem que filme vão ver, mas na ida em família a classificação etária é muito importante: as pessoas não arriscam a ir ver um filme para maiores de 12 com miúdos. E quando a CCE classifica um filme para maiores de 16, há uma fatia substancial de público que perdemos", nota.
Tal como uma minoria dos inquiridos, Nuno Gonçalves considera que deveriam existir menos escalões etários e sugere, por exemplo, a extinção dos rótulos "maiores de quatro" e "maiores de 18". "O que é que um miúdo de 18 anos vê hoje que um miúdo de 16 não possa ver?"
in Público, por Inês Nadais
Os Homens Preferem as Loiras
22h30 – RTP Memória
Cinememória - OS HOMENS PREFEREM AS LOIRAS (1953)
A história mordaz, cínica e acidentada de duas belas e decididas raparigas do music-hall de viagem para a Europa
A bela, loira e pouco inteligente Lorelei tem um grande objectivo na vida: casar com um milionário. Gus Esmond parece preencher as condições, embora o milionário seja o pai dele que se opõe ao casamento. Os dois decidem fugir para Paris e casar em segredo, mas o pai dele descobre no último momento o plano e evita o casamento. Lorelei convence Gus a deixa-la partir para a Europa com Dorothy, uma amiga corista. A bordo do transatlântico Lorelei "passa a pente fino" a lista dos passageiros, na esperança de "caçar" um milionário, e envolve-se, sem consequências, com o velho Sir Francis. Porém, o pai de Gus enviou um detective para as vigiar o que vai criar os maiores equívocos e confusões. As duas acabam por desembarcar em Paris sem dinheiro e arranjam trabalho como cantoras num "night-club". Mas as suas atribulações estão longe de ter terminado.
"Os Homens Preferem as Loiras" é o título de uma das mais célebres e irresistíveis comédias de Howard Hawks, produzida em 1953 a partir da adaptação ao cinema de um romance satírico dos anos 20, da autoria de Anita Loos, mais tarde adaptado a um musical da Broadway. Trata-se da história mordaz, cínica e acidentada de duas belas e decididas raparigas do "music-hall" de viagem para a Europa, depois da loira ter frustrado as suas possibilidades de um casamento rico, acabando a morena por se fazer passar pela loira para a salvar da prisão, numa das cenas mais hilariantes do génio de Hawks, que como sempre, subverteu o espírito da peça, e da história da rapariga que queria casar por dinheiro fez a história da loira que queria casar por dinheiro e casou por dinheiro. "Os Homens Preferem as Loiras" é uma comédia portentosa, feita de pura magia e artificialismo cinematográfico de que o número dos diamantes, que são os melhores amigos de uma rapariga, é exemplar. Como exemplar é o fabuloso duo da morena Jane Russell e da loira Marilyn Monroe num filme que ao fim de quase 50 anos continua a manter um charme, uma graça e um fascínio de que só raros filmes se podem gabar.
Origem: E.U.A. - 1953
Duração: 82m(cor)
Autoria: Joseph Fields, Anita Loos
Produção: Sol C. Siegel
Realização: Howard Hawks
Fotografia: Harry J. Wild
Música: Leo Robin, Jule Styne
Cenografia: Lyle Wheeler, Joseph C. Wright
Com: Jane Russell, Marilyn Monroe,Charles Coburn, Elliot Reid
Monroe e Russell juntas.
box office EUA
Boxoffice top 10
1. Dukes of Hazzard $30.7
2. Wedding Crashers 16.0
3. Chocolate Factory 11.0
4. Sky High 9.0
5. Must Love Dogs 7.4
6. March of Penguins 7.1
7. Stealth 5.9
8. Fantastic Four 4.3
9. War of the Worlds 3.5
10. The Island 3.1
Weekend of August 5-7. Final figures in millions.
FONTE: Hollywood Reporter
quarta-feira, agosto 10, 2005
S1mone esta noite
A RTP1 passa esta noite o filme S1mone. Parte de uma ideia original muito engraçada e com pertinência nos dias que correm. Conheço muitas pessoas que não gostam do filme, mas o facto de tocar num assunto actual de uma forma diferente cativou-me. Al Pacino e a bela Rachel Roberts e também Winona Rider e Catherine Keener.
Quem escreveu e realizou este filme peculiar foi o neo-zelandês Andrew Niccol que escreveu também o argumento e a história do Terminal, The Truman Show e o fantástico Gattaca (com Ethan Hawke, Uma Thurman e Jude Law).
Ficha imdb.
117 minutos
Mais info sobre a S1mone, Rachel Roberts. 1 ; 2 ; 3 ; 4