domingo, julho 31, 2005
Veneza aquática e asiática
O filme de Tsui Hark, Seven Swords, abre a 62.ª mostra.
Festival de Veneza começa este domingo
A 62ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, começa este domingo. Entre os 19 filmes em competição contam-se três produções nacionais, que serão exibidas até ao próximo dia 10 de Setembro.
As longas metragens «O Espelho Mágico», de Manoel de Oliveira, e «O Fatalista», de João Botelho em competição, são exibidas em Veneza em estreia mundial. Também a concurso, a curta-metragem «A Rapariga da Mão Morta», de Alberto Seixas Santos, terá no Festival a sua estreia internacional, depois de ter competido no Festival de Curtas de Vila do Conde, onde foi distinguida com o prémio de Melhor Cinematografia AIP/Kodak, para Miguel Sales Lopes.
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Veneza sob o signo da Ásia
Seven Swords, de Tsui Hark, a abrir. Oliveira, Botelho, Ferrara, Chéreau ou Park Chan-wook em concurso
É sob o signo da Ásia que decorrerá a próxima edição do Festival de Veneza (de 31 de Agosto a 11 de Setembro), e isso é cortesia do director da Mostra, Marco Muller, que publicamente é conhecido como entusiasta do cinema asiático.
O festival abre com Seven Swords, de Tsui Hark (fora de competição), a estreia mundial do último filme daquele que foi um dos expoentes da "nova vaga" de Hong Kong celebrizada nos anos 80 (chamam-lhe o "Spielberg do Oriente"), terminará com Perhaps Love de Peter Ho-Sun Chan, também fora de concurso. E não passará despercebida, certamente, uma retrospectiva, de que Muller se encarregou pessoalmente, sobre a História Secreta do Cinema Asiático, homenagem ao cinema do Oriente, através de filmes chineses e japoneses, dos anos 30 aos anos 50, há muito tempo invisíveis, alguns recuperados, e que estão na origem, afinal, do entusiasmo que o cinema daquele continente tem gerado actualmente no cinema e na cultura ocidentais. Como o próprio Marco Muller afirmou: "A cinematografia asiática confirma a sua vitalidade, e como demonstram alguns dos mais significativos trabalhos voltou a ser capaz de desafiar os mais inteligentes e espectaculares efeitos de Hollywood."
ler mais in Y, por Vasco Câmara
Site do Festival de Veneza
gibson e as linguas
Apocalypto agora para Mel Gibson
Onde é que já vimos isto? Um filme passado no tempo de uma antiga civilização - mais ou menos há 3000 mil anos -, falado numa língua que hoje poucos usam...Só está ausente a temática religiosa, mas sai reforçada a componente "filme de acção" - violência em doses substanciais, dizem as notícias. É o filme depois de "A Paixão de Cristo", que tinha diálogos em aramaico, chama-se "Apocalypto", é dirigido, e escrito, por Mel Gibson. É um filme sobre a civilização Maia, no ano 1000 a.C., período em que esse povo erigiu os seus mais impressionantes monumentos. O realizador australiano está neste momento em "réperage", diz que quer usar actores desconhecidos e que a estreia está marcada para o Verão de 2006. A Disney encarrega-se do lançamento na América do Norte, mas é Gibson - sem sombra de dúvidas, um agressivo homem de negócios - que detém os direitos do lançamento internacional, através da sua companhia Icon. Recorde-se que "A Paixão de Cristo", ao contabilizar cerca de 600 milhões de dólares de receitas em todo o mundo, se tornou o filme independente mais lucrativo de sempre.
in Y
The Movie Blog
Late Oscares
Os membros da Academia de Artes Cinematográficas vão ter uma semana extra lançar os seus votos os Óscares de 2006. tudo porque a organização decidiu atrasar a cerimónia de modo a não coincidir aos o grande final dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Itália.
Assim, a votação para as nomeações encerra a 21 de Janeiro, dez dias antes do anúncio, no dia 31. Um calendário que, para os observadores de Hollywood, poderá permitir que a atribuição dos Globos de Ouro, marcada para 15 de Janeiro, influencie as decisões. A Organização já garantiu, no entanto, que as urnas de voto vão regressar à Academia mais cedo, de modo a reduzir a influência.
Para 2006, os membros da Academia estão sujeitos a regras de conduta mais restritas. Desde logo estão impedidos de patrocinar um filme organizando visionamentos e apenas podem ter acesso a sites de Internet com um mínimo de informação sobre ante-estreias.
Os boletins de voto para a cerimónia de 2006 serão enviados aos votantes a 29 de Dezembro de 2005. A entrega dos galardões acontece em Los Angeles no dia 5 de Março de 2006.
in DD
Vasco's Cinecittà
O pequeno canto repleto de iguarias cinematográficas a começar pelos DVD's raros, passando por produtos de filmes e outros artefactos. Fica na Avenida Sacadura Cabral, nº 4 (ao pé da Avenida de Roma, Lisboa). Apetecível, no minímo...
sexta-feira, julho 29, 2005
Wedding Crashers
Agora podes aparecer MESMO.
O site do filme Wedding Crashers, com Owen Wilson e Vince Vaughn tem um jogo fantástico.
O meu maravilhoso trailer jaz aqui.
Must Love Dogs
hey mister
Excuse me Mr, do you have the time?
Or are you so important that it stands still for you?
Excuse me Mr, won't you lend me your ears?
Or are you not only blind but do you not hear?
Excuse me Mr but isn't that you're oil in the sea?
And the pollution in the air Mr, who's could that be?
So excuse me Mr, but I'm a Mr too
And you're giving Mr a bad name, Mr like you
So im taking the Mr from out infront of your name
Coz it's the Mr like you that puts the rest of us to shame
It's the Mr like you that puts the rest of us to shame
And I, I've seen enough
I've seen enough to know,
That I've seen too much
Excuse me Mr can't you see the children dying?
You say that you can help them Mr your not even trying
Excuse me Mr, just take a look around
Oh Mr, just look up and you will, you will see it coming now
Ben Harper, Excuse Me Mister
quinta-feira, julho 28, 2005
Cinema digital e... mais além
João Lopes - in DN
Película de 35 mm ou vídeo digital? A alternativa tornou-se cada vez mais frequente, a ponto de já não ser encarada com aquele dramatismo que atribuía à película as "virtudes" da pureza fundadora do cinema, ao mesmo tempo que demonizava o vídeo como elemento "corruptor" dessa mesma pureza. O caso de Michael Winterbottom é, em si mesmo, revelador. De facto, os seus dois filmes "musicais", 24 Hour Party People (2002) e 9 Canções (2004), jogam numa mesma ambiguidade formal - ficção/documentário - e, no entanto, foram rodados em suportes diferentes o primeiro em 35 mm, o segundo com câmaras digitais (Panasonic e Sony). Entre um e outro, Winterbottom realizou um filme dramático mais tradicional, Neste Mundo (2002), sobre refugiados afegãos, que reflectia uma curiosa opção visual era em vídeo digital, mas utilizava um formato de ecrã largo (scope) que continuamos a associar ao património clássico do cinema.
ver mais in DN
May the force come to us
Star Wars Themes
Aqui jaz o "Star Wars Themes" da Exame Informática, para quem gosta muito da série de filmes.
Fazer download (2,3MB)
NOVEMBRO. Star Wars em DVD.
É já dia 1 de Novembro que o mundo poderá comprar o terceiro episódio das Star Wars disponível em DVD. Cant´t wait.
trocas e baldrocas
A SIC desilude cada vez mais. Os canais cabo repetem bastante as séries e, por vezes, existem lapsos como aconteceu com o Just Shoot Me, que passou o primeiro episódio de um nova temporada e acabou...
Mas o que se tem passado com as Desperate Housewives na SIC generalista é revoltante. Há terça-feira, passam episódios muito antigos e de forma desconexa - não é o que supostamente passa ao domingo -, ao domingo não passam desde que haja futebol, e tem havido, ou então passam numa constante mudança de horários. Já passaram dois episódios seguidos, depois colocaram um, das 19h-20h e outras vezes das 18h-19h, não há que resista a mandar a SIC para um certo sítio...
Com a série, Lost, na RTP, passou-se algo semelhante e também lamentável, agora já nem dá... ains como a série O.C., enfim.
questões esotéricas
1. O que é para ti o Cinema?
Uma forma de arte, uma forma de entretenimento. Um modo que como seres humanos complexos que somos arranjámos para poder exponenciar a nossa imaginação, divertirmo-nos uns aos outros e fazermos reflectir sobre a vida. Pode assumir diversas formas e feitios, o céu imaginativo é o limite e todas as experiências são bem-vindas. Uma câmara traz-nos a vida em diversos modos, mesmo quando termina... e fica imortal.
1.1 Como o encaras: Arte ou Entretenimento?
Ambas, claro! Não só porque existem filmes que não são arte nem cinema, mas também porque os termos são relativos. Ou seja, pode haver entretenimento na arte e vice-versa. Agora há coisas que entretém e não têm nada de artístico. Ser comercial não é uma negação há arte...
2. O que tem de ter um cineasta para que possas admirar a sua obra?
Criativade e consistência na visão que oferece do mundo. Tanto pode ser o anti-convencionalismo de David Fincher, a excentricidade de David Linch, como a genialidade de Bertolucci. Mas também basta ter imaginação na forma como conta as histórias e muita acutilância. Sam Mendes fez uma Beleza Americana de uma forma que eu considero de cineasta, mesmo assim, não o considero como realizador um cineasta, faltou a continuação noutras obras.
3. O que tem de ter um actor/actriz para apreciares a sua interpretação?
Depende bastante do tipo de papéis. A entrega, versatilidade e sinceridade na interpretação da personagem são pontos importantes.
4. O que preferes: créditos iniciais ou créditos finais? Porquê?
Os créditos iniciais são, de facto, os mais criativos, mas já vi créditos finais fenomenais, especialmente quando aparecem as personagens já quando todos sairam da sala. Não me esqueço do Jack Black aparecer nos créditos finais do filme Escola de Rock. Mas mais inesquecível são os créditos iniciais frenéticos do Fight Club - tive de os ver umas 50 vezes para um trabalho de faculdade, descobri coisas fantásticas! Também acho que são importantes para o espectador, no caso do Fight Club são um elemento fulcral.
5. Achas que as barreiras que separam o cinema das outras artes podem, em circunstância alguma, ser quebradas?
O cinema mistura diversas artes, não é estanque nem rigido e essa é uma característico muito boa. Basta ver os prémios dos Oscares e perceber que existem muitas artes envolvidas para trazer-nos filmes tão bons. No entanto, a génese do cinema é muito particular no seu conceito por ser registada pela câmara de filmar, por incluir pós-produção e montagem, etc... O cinema parece um upgrade do teatro, literatura, música, mas não é propriamente isso, é um meio que se inspira em boa literarura ou simplesmente na vida, se inspira nas boas actuações que se iniciaram no teatro e que se inspira na música que se faz para dar harmonia às cenas...
Uma panóplia imensa...
6. Passo o desafio a...
Filipa
Vaza
breves cinema
Filme de Gus Van Sant inspirado em Kurt Cobain já estreou nos EUA
'Last Days', o filme de Gus Van Sant inspirado na vida do vocalista dos Nirvana, estreou este fim-de-semana nos EUA. A data da estreia na Europa ainda não é conhecida.
Alexander Payne escreve comédia sobre casamento “gay”
O realizador Alexander Payne, vencedor do Óscar como argumentista por "Sideways", comédia sobre homens, mulheres e vinhos, está a fazer equipa com David Dobkin (realizador de "Wedding Crashers", recém-estreado no mercado americano) na escrita de "I Now Pronounce You Chuck and Larry", que, como se pode perceber, é um fi lme sobre homens e altares. Payne, é claro, terá a seu lado o seu habitual colaborador Jim Taylor. David Dobkin disse à revista Empire que o filme conta a história de "dois bombeiros de Filadélfi a que se fazem passar por homossexuais para conseguirem benefícios dos seguros e depois metem-se em apuros e têm de manter a charada.
Salma Hayek pode integrar elenco de 'Sin City 2'
De acordo com o realizador Robert Rodriguez, a actriz mexicana Salma Hayek poderá vir a integrar o elenco da sequela de 'Sin City', que começará a ser filmada em 2006.
Novo filme de Steven Spielberg irá chamar-se «Munique»
A Universal Pictures e DreamWorks Pictures anunciaram que o próximo filme realizado por Steven Spielberg se intitulará «Munich» («Munique»). Entretanto, é possível já encontrar as primeiras fotografias da secreta rodagem.
Bilheteiras de cinema em quedatambém no mercado francês
Em França, no primeiro semestre de 2005, venderam-se menos 13,5% de bilhetes de cinema que em igual período do ano passado — é um fenómeno de recessão, sensível em muitos mercados, desde os EUA a Portugal.
«A Ilha», de Michael Bay, é a última vítima das bilheteiras americanas
Depois de «Reino dos Céus» de Ridley Scott, «A Ilha», de Michael Bay, é a mais recente desilusão no Verão cinematográfico dos Estados Unidos: orçado em mais de 120 milhões de dólares, rendeu 12 este fim-de-semana nas bilheteiras, dominadas por «Charlie e a Fábrica de Chocolate» e «Wedding Crashers».
quarta-feira, julho 27, 2005
portugal no brasil
"Kiss me" no Festival do Gramado
O filme “Kiss Me”, de António da Cunha Telles, foi seleccionado para o 33º Festival do Gramado - Cinema Brasileiro e Latino, que terá lugar entre 15 e 20 de Agosto deste ano, em Porto Alegre, onde será exibido no âmbito da competição de longas metragens latinas.
“Kiss Me” é a história de uma jovem mulher de vinte anos, decide tomar as rédeas da sua vida e parte para Tavira à procura de uma tia americana e muito excêntrica... “Kiss Me” é a história de Laura, uma mulher que fascina os homens em seu redor.
www.festcinegramado.com.br
LisbonDocs
A AporDOC (Associação pelo Documentário) e a EDN (European Documentary Network), em parceria com a Culturgest e com o apoio do ICAM e do Programa MediaPlus, organizam pelo sétimo ano consecutivo as Conferências Lisbondocs, que este ano se realizam entre 19 e 22 de Outubro, em simultâneo com o Doclisboa 2005 - III Festival Internacional de Cinema Documental.
O programa das conferências incluirá um workshop de desenvolvimento e apresentação de projectos de documentário, uma master class, a projecção de filmes e uma sessão pública de pitching com programadores de canais de TV europeus.
Para participarem, os produtores/realizadores portugueses que tenham projectos de documentário com potencial internacional deverão inscrevê-los até ao dia 1 de Setembro de 2005, através do email lisbondocs@sapo.pt
Mais informações sobre dossier de candidatura, preço e actividades das conferências em www.doclisboa.org/lisbond.htm
AVANCA
Pavilhão das tecnologias no AVANCA’05
ALENTEJO - Estarreja. No âmbito da 9.ª edição dos Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia - Avanca'05 - , que terá lugar entre 27 e 31 de Julho, foi criado o Pavilhão das Tecnologias, um novo espaço onde estarão representadas as principais marcas de equipamentos tecnológicos.
Esta iniciativa surge na sequência do envolvimento criado e dos contactos estabelecidos ao longo dos anos no Festival de Avanca e em resposta ao desafio lançado por diversas empresas para criação de um parque de exposição tecnológica nesta área.
O Pavilhão estará instalado na Escola Egas Moniz e funcionará entre as 14h-19h (dia 27) e 9h-17h (dias 28-30).
Rede digital lança filmes portugueses
O Instituto de Cinema Audiovisual e Multimédia (ICAM) quer apostar nas fitas nacionais e numa primeira fase levar o cinema digital a quatro cidades do país.
A película dá lugar aos ficheiros digitais e assim é possível distribuir filmes por zonas onde não existem salas de cinema.
A rede Cine Digital tem o apoio comunitário, através do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento.
Elísio Oliveira, presidente do ICAM, diz que a rede digital tem várias vantagens.
«Pode chegar a centros urbanos mais reduzidos, onde a oferta cinematográfica não é forte, desta forma podemos eliminar os custos de transporte das películas e das cópias», disse.
A Rede Cine Digital vai apostar em cinema português, «nas curtas-metragens, nos documentários e na longa-metragem nacional, que acreditamos que tem um longo campo para explorar».
«Destina-se a apelar ao público para os criadores portugueses. Sabemos que hoje em dia das universidades saem dezenas de jovens com enorme potencialidade que fazem os seus trabalhos finais e vamos proporcionar que os mesmos possam ser vistos», explicou Elísio Oliveira.
O programa vai estender-se a três salas do país: auditório do Teatro ACERT, em Tondela, Cineteatro de Tavira e auditório da Universidade Católica do Porto.
in TSF
may the force be with you
As duas espadas-laser usadas na primeira «Guerra das Estrelas» e na sequela «O Império Contra-Ataca» estão entre os 75 objectos da sétima arte que irão ser leiloados na sexta-feira em Beverly Hills. Espera-se que cada uma delas alcance os 50 mil euros.
segunda-feira, julho 25, 2005
curiosidade cinéfila
Este filme parece-me interessante e a ficha do imdb deixou-me curioso.
O argumento é de Casey Affleck e de Matt Damon e os dois protagonizam o filme. O trailer está aqui.
Realizador: Gus Van Sant
Escrito por: Casey Affleck & Matt Damon
Sumário: Two guys named Gerry (Damon and Affleck) are stranded in the desert during a hiking expedition. Improvisation and dehydration follow.
# The film opens without any company credits, no actor or director credits, and not even the title of the movie (except for the Miramax Films logo in non-theatrical prints).
# Chosen by "Les Cahiers du cinéma" (France) as one of the 10 best pictures of 2002 (#10, with the TV-show "24")
não havia necessidade, ou havia?
Sites de filmes com cenas tórridas entre mulheres [uma pancada que muito homens têm], sugestão do Hollywood e do Zombie.
na tv
Realizador: Pete Jones
Elenco:
Aidan Quinn - Joe O'Malley
Bonnie Hunt - Margaret O'Malley
Kevin Pollak - Rabbi Jacobsen
Brian Dennehy - Father Kelly
Eddie Kaye Thomas - Thomas Patrick O'Malley
Adiel Stein - Pete O'Malley
Mike Weinberg - Danny Jacobse
Sinopse: Pete is an eight-year-old Catholic boy growing up in the suburbs of Chicago in the mid-'70s. Pete attends Catholic school, where as classes let out for the summer, he's admonished by a nun to follow the path of Lord, and not that of the Devil. Perhaps taking this message a bit too seriously, Pete decides it's his goal for the summer to help someone get into heaven; having been told that Catholicism is the only sure path to the kingdom of the Lord, Pete decides to convert a Jew to Catholicism in order to improve their standing in the afterlife. Hoping to find a likely candidate, Pete begins visiting a nearby synagogue, where he gets to know Rabbi Jacobson, who responds to Pete's barrage of questions with good humor. Pete also makes friends with the Rabbi's son, Danny, who is about the same age; when he learns that Danny is seriously ill, he decides Danny would be an excellent choice for conversion. When the priest at Pete's church informs Pete that all will be tested before they pass the Pearly Gates, he sets up a mini-decathlon and puts Danny in training as he attempts to reshape his spiritual thinking. Pete's parents aren't sure just what to make of Pete's new summer project, and as they become aquatinted with Rabbi Jacobson, they share their perspectives on the unexpected trials of parenting.
This film was the result of "Project Greenlight," the first-time-director competition launched by Ben Affleck, Matt Damon, and Miramax, and was the subject of the HBO documentary of the same name, which aired in Winter 2002. The documentary revealed many behind-the-scenes snafus, which led to the mid-production firing of co-producer Jeff Balis.
O Sonho de Uma Noite de São João
Esta longa-metragem de animação tem uma particularidade inédita: tem produção espanhola e portuguesa. A animação é em 3D e nela poderemos encontrar uma história de lendas, onde o sonho comanda a vida. A qualidade da imagem e pertinência das personagens é surpreendente, apesar de ser um filme mais infantil do que, por exemplo, Shrek. Destaque para a boa dobragem portuguesa, com Rita Blanco, Pedro Granger, Lúcia Moniz e Pedro Abrunhosa.
João Tomé - in Destak
A inspiração desta animação cheia de esperança e imaginação vem da obra de William Shakespeare, o “Sonho de uma Noite de Verão”. E é, exactamente, sobre o poder de sonhar a que o famoso autor inglês fazia referência em que a história deste filme assenta. A produção ibérica é outra das particularidades deste filme. Pela primeira vez uma produtora portuguesa, a Appia Filmes, está na origem de uma longa-metragem de animação que irá passar em mais de 60 países.
Apesar da participação portuguesa, é a produtora espanhola, Dygra Films que tem um papel mais importante no filme, com a realização e argumento a pertenceram aos espanhóis. «Na parte mais palpável no filme, temos um papel importante na criação das músicas. O Fado, cantado pela Anabela, faz parte da versão mundial e será sempre cantado em português nos 60/61 países por onde deverá passar. E depois também ajudámos na animação com o estúdio em Espinho», explicou o produtor Luís Pedro Martins.
Os sonhos
A história é simples mas contada com pormenores engraçados e personagens divertidas e variadas. Conta a lenda que, uma vez por ano, durante a noite de São João, os humanos podem entrar no mundo mágico dos duendes e fadas, lugar onde reina a harmonia e onde os sonhos se tornam realidade. Helena (voz de Carla de Sá), uma jovem inteligente mas pouco sonhadora, não acredita em lendas. No entanto, como o seu pai, o duque Teseu (voz de Luís Lucas), está muito doente, ela está disposta a fazer de tudo para lhe devolver a ilusão, incluindo iniciar uma viagem em busca de Titania (voz de Lúcia Moniz), a rainha das fadas. Nessa viagem será acompanhada pelo céptico e mal intencionado banqueiro Demétrio (voz de Pedro Abrunhosa) e do fantasista e divertido inventor Lisandro (Pedro Granger), que fazem o possível e o impossível para ganhar o seu afecto. Mas o mundo mágico, esquecido pelos humanos, já não é o que era.
O seu rei Oberon (voz de Carlos Vieira Almeida), tornou-se um duende fanfarrão e impulsivo, que se dedica à venda de feitiços e poções, no que é acompanhado pelo seu ajudante Pekas (voz de Rui Oliveira), um astuto e travesso duende adolescente. Mas as soluções nem sempre são simples e nem os lugares mágicos, por vezes, conseguem ajudar. É no interior de cada uma das personagens que o sonho existe e pode continuar a existir. A dobragem portuguesa é agradável e divertida, o que é importante quando a original é em espanhol e não passará em Portugal - também existe uma em inglês - apesar do filme não ser exibido nos Estados Unidos.
De: Ángel de la Cruz, Manuel Gómez Pereira, Manolo Gómez
Com vozes de: Rita Blanco, Pedro Abrunhosa, Lúcia Moniz, Pedro Granger, Carla de Sá, Rui Oliveira, Carlos Vieira de Almeida (versão portuguesa)
Origem: Espanha/Portugal, 2005
85 minutos
www.osonhodeumanoitedesaojoao.com
Mostarda e Pekas, duas personagens bem divertidas.
quinta-feira, julho 21, 2005
Scottie, beam me up
Desde que participou na mítica série de filmes Star Trek, o actor James Doohan nunca mais se “libertou” da personagem de Scotty e da célebre frase: «Scotty, beam me up». O actor morreu na passada quarta-feira, aos 85 anos, e a sua esposa faz questão de enviar as cinzas de “Scotty” para o espaço, à semelhança do que aconteceu com o criador da série, Gene Roddenberry.
As respectivas cinzas devem ser lançadas num foguetão Falcon 1, que será lançado em Setembro da Califórnia.
Scotty's ashes to hit outer space
Doohan played engineer Scotty in Star Trek
The ashes of Star Trek actor James Doohan, who died on Wednesday, are to be sent into space at his request. Doohan, who was 85, played engineer Scotty in the original sci-fi series. He died of pneumonia and Alzheimer's disease at his home in Washington. His agent said Doohan and his wife Wende had discussed sending his ashes into space, following those of Star Trek creator Gene Roddenberry.
Star Trek co-star William Shatner has sent his condolences to the family. "A long and storied career is over," Shatner said. "I knew Jim when he started out in Canada and I knew him in his last years in America, so we go way back. My condolences go out to his family."
Original crew
The Space Services Inc company said Doohan's ashes could be on a Falcon 1 rocket launching from California's Vandenberg Air Force Base, tentatively scheduled for launch in September.
ver mais in BBC
Parceria luso-americana
O Festival Internacional de Curtas Metragens (FIKE) de Évora vai passar a colaborar este ano com a New York Film Academy, uma das mais prestigiadas escolas de curta metragem dos países anglo-saxónicos, foi hoje divulgado.
O início da colaboração entre o FIKE e a New York Film Academy é apontada pelos promotores do festival como um "importante momento para o mundo das curtas metragens em Portugal".
A edição deste ano do festival, entre 18 e 26 de Novembro, vai contar com um subsídio da Câmara de Évora da ordem dos 20 mil euros.
Promovido pelo Cineclube da Universidade de Évora e pelo Páteo do Cinema da Sociedade Joaquim António de Aguiar, o Festival já recebeu o reconhecimento nacional e internacional, apresentando a concurso um milhar de filmes estrangeiros. - in Lusa
- INSTITUTO DO DOCUMENTÁRIO
- New York Film Academy
- FIKE
segunda-feira, julho 18, 2005
antestreia em fotos
Scarlett Johansson faz de Meg, uma jovem recém casada que procura o seu lugar no mundo, numa sociedade peculiar.
Irá estrear na próxima quinta-feira o filme Uma Boa Mulher.
Bem conseguido e eficaz retrata uma comunidade italiana tão cómica quanto irritante, numa história repleta de coincidências e mal entendidos.
Sinopse: Com a acção situada na deslumbrante Riviera italiana nos anos 30, “Uma Boa Mulher” é uma elegante e espirituosa comédia romântica que adapta a peça de Oscar Wilde, “O Leque de Lady Windermere”.
Já mulher feita, Mrs. Erlynne (Helen Hunt) é audaz e tem a reputação de entreter homens ricos e casados. Deixando os seus problemas e as contas por pagar em Nova Iorque, Erlynne parte para Itália à procura de Meg (Scarlett Johansson) e Robert Windermere – um dos casais mais bem sucedidos da sociedade.
A chegada de Erlynne ao elegante e muito em voga “resort” italiano atrai de imediato a atenção da maior parte dos homens, em particular a do abastado lorde Augustus (Tom Wilkinson), que depressa a propõe em casamento. Numa sociedade em que nada é que o aparenta ser, rapidamente Erlynne se vê envolvida num escândalo no qual não falta sedução, traição e, de forma surpreendente, lealdade.
Realização: Mike Barker
Com: Helen Hunt, Scarlett Johansson, Tom Wilkinson
Site oficial: A Good Woman
Origem: Espanha/Itália/R.Unido/EUA, 2004
93 minutos
Scarlett a ser assediada.
Helen Hunt.
Scarlett Johansson, na parte final do filme em que escolhe roupas provocantes, que contrastam com o resto do filme.
Uma das coscuvilheiras e mulheres fúteis mor do filme.
ir ao cinema
As salas de cinema portuguesas receberam a visita de 7.184.750 espectadores nos primeiros seis meses deste ano, uma quebra de 4.780 espectadores diários face a igual período em 2004, indicam os dados divulgados segunda-feira pelo Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM).
No total, foram menos 865 mil espectadores a assistir a filmes nas salas portuguesas, o que gerou uma quebra nas receitas na ordem dos 2,18 milhões de euros.
As quebras mais acentuadas verificaram-se nos meses de Abril (menos 23,7% de espectadores) e Maio (-18,3%), enquanto em Junho se registou um aumento da afluência às salas, com mais 4% de espectadores. O aumento homólogo verificado no mês passado dever-se-á a algumas estreias de peso - «Batman – O Início» e «Mr. e Mrs. Smith», por exemplo – e ao efeito negativo que o EURO 2004 terá tido nem Junho do ano passado.
in DD
ed norton por mexia
Ministério da Cultura - por Pedro Mexia, in DN
Edward Norton
Edward Norton é o maior actor americano da sua geração.
(...) - ver artigo completo
Em A Última Hora (2002), de Spike Lee, Norton não vem da prisão mas vai para a prisão, e tem um último dia para tréguas e partilhas emotivas. Nesta magnífica elegia a Nova Iorque depois do 11 de Setembro, Monty Brogan (Norton) aparece mergulhado numa enorme tristeza, entre o pai taciturno (Brian Cox), a namorada explosiva (Rosario Dawson), o amigo pintas (Barry Pepper) e o amigo tristonho (Philip Seymour Hoffman). Monty anda como um sonâmbulo determinado no meio desta gente, sabendo que a sua revolta é também a revolta de uma cidade (belíssima a homenagem ao Ground Zero). O monólogo ao espelho, uma diatribe metralhada contra todas as comunidades nova-iorquinas, é um grande momento do cinema americano. Ao mesmo tempo delírio xenófobo e elogio paradoxal à diversidade, é uma cena que nos comove e incomoda, uma daquelas explosões de medo primitivo nas quais percebemos que Norton é o maior actor americano da sua geração. [A Última Hora já está disponível em DVD e sairá com o DN a 18 de Agosto.]
Frears, o artigo
Cineasta britânico Stephen Frears esteve em Lisboa para recordar a sua obra
Por Rui Pedro Vieira
ver o artigo in DN
a baixar
Os resultados de bilheteira caíram um pouco por toda a Europa, especialmente na Alemanha, Itália e Espanha, em paralelo com uma descida semelhante verificada nos Estados Unidos. No caso da Itália e da Espanha, o decréscimo chegou a atingir os 40 por cento face aos números referentes aos primeiros seis meses do ano passado.
As razões apontadas para esta queda de público nas salas europeias poderão ter a ver com a política norte-americana de lançamento de blockbusters em época estival que, nos últimos anos, tem dominado quase por completo os ecrãs de muitos cinemas europeus.
Mas outras razões são apontadas, como a falta de ar condicionado nas salas (na Alemanha, por exemplo, a maioria delas não possui refrigeração), a falta de poder de compra e, talvez a mais importante delas, a prosperidade fulgurante do DVD nos últimos anos.
in DN
sábado, julho 16, 2005
realizadores
Há vários tipos de realizador. O que é natural, havendo vários tipos de pessoas no mundo. Há realizadores que são ideais para dirigir, coordenar. Que pegam em ideias de outros, que lhes foram sugeridas e partem daí, coordenando de modo a fazer um bom filme, dando vida a uma história.
Depois existem os realizadores que estão na base da ideia para um filme. Este é o chamado cinema de autor, mas dentro desse também existem diferentes tipos. O mais geral é o realizador que escreve ou co-escreve o argumento, tem a inspiração e ideia, contacta os produtores, faz algumas cedências, se for caso disso, e cria um filme, dando também vida a uma história que tem mais pormenores pessoais. Spielberg é, muitas vezes este realizador. Um homem que se segue por inspirações e, depois, as transcreve para cinema.
Realizador Stephen Frears em Portugal
Esta tarde Stephen Frears esteve na Gulbenkian numa conferência interessante sobre realização. A conclusão final é muito simples e, depois de o ouvir, faz todo o sentido.
Para alguém se tornar realizador, tem de realizar.
Ou seja, é necessário experienciar, filmar, coordenar. Estar no terreno, fazer, para se poder ser um realizador. É a parte prática a mais importante. Engraçado porque um dos meus realizadores preferidos, David Fincher, diz o mesmo. Aliás, ele não tem educação cinematográfica de escola.
Aqui ficam os últimos filmes de Steve Frears:
The Queen (2005) (TV) (in production)
Mrs. Henderson Presents (2005) (post-production)
The Deal (2003) (TV)
Dirty Pretty Things (2002)
Liam (2000) ... aka Liam (France)
Fail Safe (2000) (TV)
High Fidelity (2000)
The Hi-Lo Country (1998) ... aka Hi-Lo Country - Im Land der letzten Cowboys (Germany: TV title)
A Personal History of British Cinema by Stephen Frears (1997) (TV) ... aka Typically British! (UK: video title)
The Van (1996)
Mary Reilly (1996)
The Snapper (1993) (TV)
Hero (1992) ... aka Accidental Hero
The Grifters (1990)
Dangerous Liaisons (1988)
Sammy and Rosie Get Laid (1987) ... aka Sammy and Rosie (Canada: English title)
Prick Up Your Ears (1987)
My Beautiful Laundrette (1985)
The Hit (1984)
Stephen Frears
Chocolate pelo NYTimes
Johnny Depp as Willy Wonka in"Charlie and the Chocolate Factory."(Peter Mountain/Warner Brothers)
Looking for the Candy, Finding a Back Story
By A. O. SCOTT
From the outside, Willy Wonka's factory is a grim, imposing industrial edifice towering over rows of red-brick shops and houses. It is not ugly, exactly, but it is nonetheless forbidding. The interior, of course, is another story. As imagined by Tim Burton, Wonka's candyworks is a place of extravagant innovation and wild indulgence where the ordinary principles of physics, chemistry and human behavior do not apply.
As you might expect in such a place, not everything quite works. There are some intriguing ideas that don't quite come off as planned and a few treats that leave behind a funny aftertaste. The fact that so much whimsy is contained within such somber walls lends your visit an intriguing complexity.
By now it will be clear that I'm not really talking about Willy Wonka's chocolate factory, but rather about "Charlie and the Chocolate Factory," Mr. Burton's wondrous and flawed new adaptation of Roald Dahl's beloved novel. In spite of lapses and imperfections, Mr. Burton's movie succeeds in doing what far too few films aimed primarily at children even know how to attempt anymore, which is to feed the youthful appetite for aesthetic surprise.
ver mais in NYTIMES
Transformers por perto
O filme dos Transformers já está em fase de pré-produção e deverá estrear em 2007.
filmes de scorsese
Scorsese faz lista de filmes que mais o influenciaram
O realizador norte-americano Martin Scorsese, elaborou duas listas com os 20 filmes que, na sua opinião, usaram melhor a luz e cor. O cineasta separou os dez filmes falados em inglês e outra dezena de cinema internacional que mais o influenciaram neste aspecto particular da realização.
Explicando as suas listas, Scorsese adiantou que «os filmes usam a luz e a cor para contar uma história de maneira narrativa especial, criando um impacto emocional e intelectual forte sobre o espectador». «Estes filmes causaram em mim uma impressão muito forte, que teve influencia na maneira como eu procuro utilizar a cor em todos meus filmes», adiantou.
Das escolhas de Scorsese fazem parte «Serenata à Chuva» (1952, de Stanley Donen e Gene Kelly, «Duelo ao Sol» (1946, de King Vidor), «Os Sapatos Vermelhos» (1948, de Michael Powell e Emeric Pressburger), «O Rio» (1951, direcção de Jean Renoir) e «O Último Imperador» (1987, realização de Bernardo Bertolucci).
As listas de Scorsese, elaboradas alfabeticamente, e apresentadas na quinta-feira, foram um pedido da Philips Electronics, numa promoção aos seus novos écrans planosAmbilight FlatTV.
As listas completas são as seguintes:
Filmes falados em inglês
«Barry Lyndon» (1975) – realização de Stanley Kubrick, Fotografia de John Alcott
«Duelo ao Sol» (1946) – realização de King Vidor, Fotografia de Lee Garmes, Ray Rennahan, Hal Rosson
«Invaders from Mars» (1953) – realização de William Cameron Menzies, Fotografia de John F. Seitz
«Amar Foi a Minha Perdição» (1946) – Realização de John M. Stahl, Fotografia de Leon Shamroy
«Moby Dick» (1956) – Realização de John Huston, Fotografia Oswald Morris
«O Fantasma da Ópera» (1943) – Realização de Arthur Lubin, Fotografia W. Howard Greene, Hal Mohr
«Os Sapatos Vermelhos» (1948) – Realização de Michael Powell, Emeric Pressburger, Fotografia de Jack Cardiff
«A Desaparecida» (1956) – Realização de John Ford, Fortografia de Winton C. Hoch
«Serenata à Chuva» (1952) – Realização de Stanley Donen e Gene Kelly, Fotografia de Harold Rosson
«Vertigo» (1958) – Realização de Alfred Hitchcock, Fotografia Robert Burks
Filmes do Cinema Internacional
«O Desprezo» (1963) – Realização de Jean-Luc Godard, Fotografia, Raoul Coutard; França/Itália
«Lágrimas e Suspiros» (1972) – Realização de Ingmar Bergman, Fotografia. Sven Nykvist; Suécia
«Gate of Hell» (1953) – Realização de Teinosuke Kinugasa, Fotografia de Cin. Kohei Sugiyama; Japão
«Disponível para Amar» (2000) – Realização de Wong Kar-Wai, Fotografia de Christopher Doyle, Mark Lee Ping-bin; Hong Kong
«O Último Imperador» (1987) – Realização de Bernardo Bertolucci, Fotografia de Vittorio Storaro; Itália, Reino Unido, China, Hong Kong
«Deserto Vermelho» (1964) – Realização de Michelangelo Antonioni, Fotografia de Carlo Di Palma; França/Itália
«O Rio» (1951) – Realização de Jean Renoir, Fotografia Claude Renoir; Índia/França/EUA
«Satyricon» (1969) – Realização deFederico Fellini, Fotografia de Giuseppe Rotunno; Itália/França
«Sedução da Carne» (1954) – Realização de Luchino Visconti, fotografia de G.R. Aldo, Robert Krasker, Giuseppe Rotunno; Itália
«Shadows of Forgotten Ancestors» (1964) – Realização de Sergei Paradjanov, Fotografia de Viktor Bestayev, Yuri Ilyenko; Rússia/Ucrânia
in DD
Dean em DVD
Um amor entre dois jovens (James Dean e Natalie Wood) que têm de aprender a lidar com o crescimento; um despique ao volante em direcção ao precipício; uma tarde turbulenta no planetário; e um desfecho que ilustra a erupção emocional em torno dos protagonistas. Cada cena deste drama sobre rebeldia permanece na memória de quem o viu como o sinal de uma geração sem coordenadas. Fúria de Viver (1955), clássico de Nicholas Ray em que James Dean teve, finalmente, a possibilidade de revelar o talento por detrás de um rosto impoluto, chega ao formato digital numa edição dupla, de coleccionador, absolutamente imperdível. Entre os diversos extras, destaque para o documentário James Dean Remembered e Making of, além de testes de cena e de guarda-roupa. R.P.V. , in DN
quinta-feira, julho 14, 2005
Charlie e a Fábrica de Chocolate
Aqui jaz o trailer apetecível do filme, Charlie e a Fábrica de Chocolate, que estreia amanhã nos Estados Unidos.
Witty, wonderful and wildly imaginative, Burton’s first proper ‘family movie’ since Pee-Wee’s Big Adventure delivers a sugar rush that’ll last for days.
in Revista Empire. Por Olly Richards Issue 195 August 2005
Síntese:
Charlie Bucket (Highmore) subsists in poverty, fixating on the town’s chocolate factory to disguise the taste of endless cabbage soup. Winning one of five golden tickets to tour the confectionary-creation facility, Charlie meets his idol Willy Wonka (Depp) and the four other grotesque winners on a journey through the chocolatier’s bizarre world.
Crítica da Empire:
It’s a strange thing, taste. There are those who will tell you, under the misty-eyed delusion of nostalgia, that Mel Stuart’s fun but heavily flawed Willy Wonka & The Chocolate Factory is an indisputable classic. But where the 1971 Gene Wilder vehicle left a feeling of emptiness after a brief saccharine high, Tim Burton’s vision of Roald Dahl’s fable of cavities and calamities has the same rich sweetness shot through with the acidic wit that’s kept kids turning the novel’s pages and ruining their appetites for 40 years.
Charlie And The Chocolate Factory deliciously melds the director’s two favoured styles: Grimm Goth-lite and pop-art gaudiness. Burton hasn’t been so visually jubilant since he upped sticks from Gotham. Wonka’s fantastical factory, pregnant with vibrancy and mischief, stands like a twisted Taj Mahal over the anytime-anytown that’s home to little Charlie Bucket (Highmore), a boy who can but dream of a pot to piss in.
Burton establishes an early mood of cosy poverty; warm comedy and familial snugness shining through the elegant wintry gloom. But when the doors to Wonka’s works open, the senses are subject to a rapturous assault that doesn’t let up ’til the credits roll.
ver mais in Empire
Desesperadas com 15 nomeações para os Emmys
No desperation as 'Housewives' gets 15 Emmy noms
The women of ABC's hit "Desperate Housewives" cleaned up Thursday morning with 15 Emmy nominations, a figure shared by NBC's "Will & Grace," but it was a pair of HBO telefilms, "The Life and Death of Peter Sellers" and "Warm Springs," which garnered the most noms -- 16 apiece -- for the 57th Primetime Emmys.
Ver aqui, em pormenor, todas as nomeações dos Emmys deste ano.
Parabéns Ingmar Bergman
Hoje é o dia de nascimento do cineasta sueco Ingmar Bergman (1918).
Date of birth (location)
14 July 1918 - Uppsala, Uppsala län, Sweden
Director - filmography
Saraband (2003) (TV)
Bildmakarna (2000) (TV)
Larmar och gör sig till (1997) (TV) ... aka In the Presence of a Clown
Sista skriket (1995) (TV) ... aka The Last Gasp
Backanterna (1993) (TV)
Markisinnan de Sade (1992) (TV)
Två saliga, De (1986) (TV)
Dokument Fanny och Alexander (1986) ... aka Document Fanny and Alexander
Ver mais pormenores no Imdb
recordações recentes
Ainda a recordar o filme Donnie Darko: Director's Cut.
Muito bom. Capaz de inspirar uma mente quase dormente por uma sociedade aparentemente indiferente. Ver crítica ao filme aqui.
Personagem mais estranha: o coelho.
Incapaz de esquecer: o acordar de Donnie, no meio dos bosques, de pijama e totalmente aturdido
Personagem irritante: interpretada por Patrick Swayze
Personagem inspiradora: Donnie
Sequência alucinante: a final é uma das mais fortes
Sequência agradável: as discussões da família Darko são divertidas, profundas, actuais e emotivas
A rapariga: A namorada de Donnie
A mulher: a professora de inglês de Donnie (Drew Barrrymore)
A curiosidade: a irmã mais velha de Donnie é a irmã de Jake Gyllenhaal (Donnie) na vida real
A loucura incrivelmente sã: a mulher morte; que é ex-professora e autora
A intensidade: o motor de avião que cai no quarto de Donnie
(...)
25 razões porque o Johnny é tão porreiro
Aqui ficam algumas das razões porque o site Movies.go.com considera Johnny Depp tão "cool".
1. He plays Barbie with 6-year-old daughter Lily-Rose.
2. His favorite aliases for checking in at hotels: Oprah Noodlemantra and Mr. Donkey Penis.
3. He's used his movie money to make some eclectic purchases: a bug collection; $18,000 bottles of wine; the infamous Viper Room nightclub, a former hangout of mobster Bugsy Siegel; Man Ray, a Paris restaurant he invested in with Sean Penn and John Malkovich; Bela Lugosi's L.A. home; and a $15,000 payout for Beat author Jack Kerouac's raincoat.
4. Just because he has kids, it doesn't mean he's forgotten how to act like one. "One day, we were filming a serious scene [in Finding Neverland] with the kids at the dinner table, and these fart sounds started going off," Neverland co-star Radha Mitchell has said. "The kids started giggling. Johnny had put this electronic fart machine under Julie Christie's chair."
5. His fantasy about growing old: "Hopefully I'll be 95 years old, lying on my side with a piece of wood with a very long opium pipe … and just a ton of kids. I mean, not a ton, but a good number of kids, and be surrounded by my family and slobbering and telling boring stories that nobody wants to hear. [And] maybe I won't need the opium."
6. Like his friend and mentor Marlon Brando, he has his own island. In 2004 he paid $3.6 million for Little Hall's Pond Cay, a 35-acre deserted island in the Bahamas.
7. When he was arrested for trashing a hotel room in 1994, Brando and Bill Murray both called the jail to talk to him. "The cops came over and said, 'You're never gonna believe who called you! Marlon f---in' Brando!' And I said, 'Can I talk to him?' And they said, 'No.'"
8. Orlando Bloom on the boat Depp lived on during the filming of Pirates of the Caribbean: "You should have seen this boat, man. Shag pile carpet, mirrors on the ceiling, velvet everywhere, like an Austin Powers boat … How cool is that?"
9. As a child, he had nightmares about being chased by the Skipper from Gilligan's Island and developed a phobia of singer John Davidson — who later co-starred with him in Edward Scissorhands.
10. Though critics have pointed out the similarities between his Willy Wonka and singer Michael Jackson, he says he actually based the character on Vogue editor Anna Wintour.
ver mais in Movies.go.com
Quase a estrear
Quarteto Fantástico
Mais um filme de super-heróis.
Tem tido uma receptividade mais baixo do que o previsto nos EUA. Ver artigo aqui.
Sinopse de Fantastic Four: When an experimental space voyage goes awry, four people are changed by cosmic rays. Reed Richards, inventor and leader of the group gains the ability to stretch his body, and takes the name, Mr. Fantastic. His girlfriend, Sue Storm, gains the ability to turn invisible and create force fields, calling herself the Invisible Woman. Her younger brother Johnny Storm gains the ability to control fire, including covering his own body with flame, becoming the Human Torch. Pilot Ben Grimm is turned into a super-strong rock creature calling himself Thing. Together, they use their unique powers to explore the strange aspects of the world, and to foil the evil plans of Doctor Doom.
Realizado por: Tim Story
Com:
Ioan Gruffudd .... Reed Richards
Jessica Alba .... Sue Storm
Chris Evans .... Johnny Storm
Michael Chiklis .... Ben Grimm
As próximas sequelas
Road House And Hollow Man Sequels
And the studio still knows what you did three summers ago
Hollywood is often accused of creative bankruptcy, of cashing in with sequels and franchises when they should be taking risks on new films about lesbian aliens in Outer Patagonia (or something). Now, normally, we'd defend the rights of sequels to the hilt, point out that there are sequels that are unquestionably good films and that there's nothing inherently wrong with making a follow-up. Then again, there's the news today that Sony is planning Hollow Man 2, I'll Always Know What You Did Last Summer and Road House 2.
ver pormenores no artigo da Empire.