quinta-feira, julho 28, 2005
questões esotéricas
Questionário de cinema proposto pelo Gonçalo, SO BE IT!:
1. O que é para ti o Cinema?
Uma forma de arte, uma forma de entretenimento. Um modo que como seres humanos complexos que somos arranjámos para poder exponenciar a nossa imaginação, divertirmo-nos uns aos outros e fazermos reflectir sobre a vida. Pode assumir diversas formas e feitios, o céu imaginativo é o limite e todas as experiências são bem-vindas. Uma câmara traz-nos a vida em diversos modos, mesmo quando termina... e fica imortal.
1.1 Como o encaras: Arte ou Entretenimento?
Ambas, claro! Não só porque existem filmes que não são arte nem cinema, mas também porque os termos são relativos. Ou seja, pode haver entretenimento na arte e vice-versa. Agora há coisas que entretém e não têm nada de artístico. Ser comercial não é uma negação há arte...
2. O que tem de ter um cineasta para que possas admirar a sua obra?
Criativade e consistência na visão que oferece do mundo. Tanto pode ser o anti-convencionalismo de David Fincher, a excentricidade de David Linch, como a genialidade de Bertolucci. Mas também basta ter imaginação na forma como conta as histórias e muita acutilância. Sam Mendes fez uma Beleza Americana de uma forma que eu considero de cineasta, mesmo assim, não o considero como realizador um cineasta, faltou a continuação noutras obras.
3. O que tem de ter um actor/actriz para apreciares a sua interpretação?
Depende bastante do tipo de papéis. A entrega, versatilidade e sinceridade na interpretação da personagem são pontos importantes.
4. O que preferes: créditos iniciais ou créditos finais? Porquê?
Os créditos iniciais são, de facto, os mais criativos, mas já vi créditos finais fenomenais, especialmente quando aparecem as personagens já quando todos sairam da sala. Não me esqueço do Jack Black aparecer nos créditos finais do filme Escola de Rock. Mas mais inesquecível são os créditos iniciais frenéticos do Fight Club - tive de os ver umas 50 vezes para um trabalho de faculdade, descobri coisas fantásticas! Também acho que são importantes para o espectador, no caso do Fight Club são um elemento fulcral.
5. Achas que as barreiras que separam o cinema das outras artes podem, em circunstância alguma, ser quebradas?
O cinema mistura diversas artes, não é estanque nem rigido e essa é uma característico muito boa. Basta ver os prémios dos Oscares e perceber que existem muitas artes envolvidas para trazer-nos filmes tão bons. No entanto, a génese do cinema é muito particular no seu conceito por ser registada pela câmara de filmar, por incluir pós-produção e montagem, etc... O cinema parece um upgrade do teatro, literatura, música, mas não é propriamente isso, é um meio que se inspira em boa literarura ou simplesmente na vida, se inspira nas boas actuações que se iniciaram no teatro e que se inspira na música que se faz para dar harmonia às cenas...
Uma panóplia imensa...
6. Passo o desafio a...
Filipa
Vaza
1. O que é para ti o Cinema?
Uma forma de arte, uma forma de entretenimento. Um modo que como seres humanos complexos que somos arranjámos para poder exponenciar a nossa imaginação, divertirmo-nos uns aos outros e fazermos reflectir sobre a vida. Pode assumir diversas formas e feitios, o céu imaginativo é o limite e todas as experiências são bem-vindas. Uma câmara traz-nos a vida em diversos modos, mesmo quando termina... e fica imortal.
1.1 Como o encaras: Arte ou Entretenimento?
Ambas, claro! Não só porque existem filmes que não são arte nem cinema, mas também porque os termos são relativos. Ou seja, pode haver entretenimento na arte e vice-versa. Agora há coisas que entretém e não têm nada de artístico. Ser comercial não é uma negação há arte...
2. O que tem de ter um cineasta para que possas admirar a sua obra?
Criativade e consistência na visão que oferece do mundo. Tanto pode ser o anti-convencionalismo de David Fincher, a excentricidade de David Linch, como a genialidade de Bertolucci. Mas também basta ter imaginação na forma como conta as histórias e muita acutilância. Sam Mendes fez uma Beleza Americana de uma forma que eu considero de cineasta, mesmo assim, não o considero como realizador um cineasta, faltou a continuação noutras obras.
3. O que tem de ter um actor/actriz para apreciares a sua interpretação?
Depende bastante do tipo de papéis. A entrega, versatilidade e sinceridade na interpretação da personagem são pontos importantes.
4. O que preferes: créditos iniciais ou créditos finais? Porquê?
Os créditos iniciais são, de facto, os mais criativos, mas já vi créditos finais fenomenais, especialmente quando aparecem as personagens já quando todos sairam da sala. Não me esqueço do Jack Black aparecer nos créditos finais do filme Escola de Rock. Mas mais inesquecível são os créditos iniciais frenéticos do Fight Club - tive de os ver umas 50 vezes para um trabalho de faculdade, descobri coisas fantásticas! Também acho que são importantes para o espectador, no caso do Fight Club são um elemento fulcral.
5. Achas que as barreiras que separam o cinema das outras artes podem, em circunstância alguma, ser quebradas?
O cinema mistura diversas artes, não é estanque nem rigido e essa é uma característico muito boa. Basta ver os prémios dos Oscares e perceber que existem muitas artes envolvidas para trazer-nos filmes tão bons. No entanto, a génese do cinema é muito particular no seu conceito por ser registada pela câmara de filmar, por incluir pós-produção e montagem, etc... O cinema parece um upgrade do teatro, literatura, música, mas não é propriamente isso, é um meio que se inspira em boa literarura ou simplesmente na vida, se inspira nas boas actuações que se iniciaram no teatro e que se inspira na música que se faz para dar harmonia às cenas...
Uma panóplia imensa...
6. Passo o desafio a...
Filipa
Vaza
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