quarta-feira, março 30, 2005
Cheung em Berlim
Teresa Cheung na Berlinale... oops.
Espada de William Wallace
Vimos um filme fantástico sobre o dono desta espada, chama-se BraveHeart e é realizado e protagonizado por Mel Gibson.
Mick Brown a specialised remover packs prepares to package William Wallace's sword at the Wallace Monument in Stirling, Wednesday March 30, 2005. The sword will today leave Scotland for the first time in more than 700 years, travelling to the US as part of the country's Tartan Day celebrations being held in April. Members of Stirling Council met earlier this month to decide whether to allow the national treasure make the trip to New York City, where it will form the centrepiece of an exhibition. Andrew Milligan/PA EPA
será que ela lê?
Actress Pamela Anderson, shown in this undated publicity photograph, portrays Skyler Dayton, a woman who drops into a local bookstore and decides to drop into a new life in her new television comedy series 'Stacked' which premieres on the Fox television network April 13, 2005 in the United States. NO SALES REUTERS/Fox/Handout
Pam de volta às séries. Actress Pamela Anderson portrays Skyler Dayton in this undated publicity photograph, from her new television series 'Stacked' which is set to premiere on the Fox television network April 13, 2005. NO SALES REUTERS/Fox/Handout
TV Guia com colecção Charlie Chaplin
A revista TV Guia prepara-se para lançar um novo coleccionável. Trata-se de uma colecção de 7 DVD’s compostos por 17 dos filmes mais significativos da carreira de Charlie Chaplin. Os DVDs, que incluem 15 curtas-metragens, uma longa-metragem e um tributo da família de Charlie Chaplin, estarão disponíveis com a revista a partir de 4 de Abril com o preço de 5.50 euros cada. O primeiro DVD inclui os filmes Charlot em Xangai, Charlot Perfeita Dama e Charlot no Banco.
domingo, março 27, 2005
Cinema Digital on the move
EUA levam cinema digital a 500 salas da Irlanda
A Irlanda prepara-se para ser o primeiro país do mundo a ter todas as suas salas de cinema inteiramente digitais, através da tecnologia da empresa norte-americana Avica.
Segundo a cadeia de televisão norte-americana CNN, o projecto, pioneiro, contempla a distribuição de 500 projectores pelas salas de todo o país, em substituição dos de bobines de 35 milímetros.
Desta forma, a empresa Avica permitirá que as salas de cinema façam o download dos novos filmes para um servidor, permitindo uma projecção com qualidade superior à actual.
Segundo Moira Horgan, porta-voz do Irish Film Board, a nova tecnologia permitirá melhores imagens e uma maior variedade cinematográfica.
Além das vantagens na imagem, o cinema digital também traz benefícios para o som, uma vez que esta tecnologia melhora as prestações da gravação áudio, e para a distribuição, já que actualmente o filme necessita de ser transportado fisicamente para as salas. Com o cinema digital essa exigência desaparece.
Segundo a CNN, a Avica escolheu a Irlanda para o seu projecto pelo seu número relativamente reduzido de salas de cinema e devido à afluência dos irlandeses – 4,5 visitas por ano.
tom quer aproximar cientologia da imprensa
Tom Cruise promove visitas guiadas dedicadas à Cientologia
O actor Tom Cruise tem estado a realizar cursos e visitas guiadas sobre a Igreja da Cientologia em Hollywood numa tentativa de desmistificar a religião, segundo a imprensa norte-americana.
Recentemente, o actor convidou um grupo de 20 empresários envolvidos no seu último filme «A Guerra dos Mundos» para uma visita guiada à Igreja da Cientologia em Los Angeles.
A porta-voz do actor, Lee Anne De Vette, explicou que as visitas guiadas têm por objectivo ajudar a perceber a religião.
Entre os empresários encontravam-se alguns representantes do United International Pictures que está a distribuir o filme de Steven Spielberg para a Paramount Pictures e DreamWorks SKG.
Segundo a edição desta terça-feira do New York Times, Cruise, de 42 anos, enviou, inclusivamente cartões de felicitações a amigos com princípios da Igreja da Cientologia neles inscritos. Também patrocinou uma «Tenda de Cientologia», onde foram organizadas sessões de literatura sobre a religião.
«A Guerra dos Mundos» conta com Tim Robbins no papel principal e está previsto estrear em Junho deste ano. O filme é baseado num romance de ficção escrito em 1898 por HG Wells.
blog cientologia
Site
Site2
Festival
Jovens realizadores já têm festival
A Associação Europeia de Produtores de Filmes de Publicidade está a organizar o Young Director Award 2005, um festival dirigido aos realizadores de publicidade em início de carreira. As inscrições de spots são gratuitas e estão abertas até 14 de Abril através do site www.cfp-e.com . Será feita uma votação em Portugal, para se determinar uma shortlist, e outra em Cannes, sendo que o júri será composto apenas por produtores de publicidade. O Young Director Award existe desde 1999 e tem o propósito de dar apoio e promover os jovens realizadores de todo o mundo. A competição destina-se apenas a realizadores em início de carreira, sendo que os anúncios devem estar entre os quatro primeiros spots produzidos na carreira. Em disputa estão três categorias: anúncios teste, spots realizados para trabalhos académicos e comerciais veiculados na televisão. Os vencedores serão anunciados em Cannes, no dia 22 de Junho, durante o Festival Internacional de Publicidade.
O Assassínio de Richard Nixon
Simplicidade no desespero
Desempenhos notáveis num cenário simples e antiquado, onde um homem magoado vai entrar na história da pior forma.
João Tomé - in Destak 24 Março
1974. A insignificância de um homem comum e que convive com o fracasso pode levar a sentimentos contraditórios e até radicais numa época de grande agitação política nos Estados Unidos. Samuel Bicke – mais um excelente desempenho de Sean Penn – é um homem de 44 anos que vive uma altura particularmente difícil da sua vida.
Recentemente desempregado e separado da sua bonita esposa, interpretada por Naomi Watts, Bicke chega à conclusão de que a culpa de todos os seus problemas, inclusivamente de relacionamento, recaem sobre o governo norte-americano, na altura chefiado por Richard Nixon. Este é um filme baseado numa história verídica onde este homem comum esvaziado de esperança e repleto de desilusão, decide matar Richard Nixon sequestrando um avião e atirando-o sobre a Casa Branca.
Trata-se de uma história que de uma forma peculiar e estranha, comove. O materialismo norte-americano é-nos mostrado pelo realizador Niels Mueller (co-argumentista) de uma forma rara. Somos guiados pelo olhar de uma pessoa comum, mas que simplesmente não está preparado para os desafios deste quotidiano. Bicke é um homem tímido e inseguro, que só chega a um ponto sem retorno depois de ver toda a pouca confiança que lhe restava ir diminuindo.
O pai de duas filhas queria impressionar a mulher, que já não o quer de volta, e os seus filhos. Para isso, tenta um novo emprego: vendedor – algo que ironicamente vai contra as suas características pessoais.
Sean Penn volta a contracenar com Naomi Watts, depois de 21 Gramas, para nos dar a perspectiva mais humana de um anti-herói que vive obcecado com as suas frustrações, insucessos profissionais e pessoais, e pela sua insignificância perante a sociedade. Bicke não quer ser rico ou famoso, mas sim integrar-se, fazer parte de um conjunto e identificar-se com os seus pares.
Uma história muito forte com interpretações fantásticas, onde também se inclui a presença de Don Cheadle, a lembrar-nos de que a vida mais comum, pode também muito triste e caótica.
De: Niels Mueller
Com: Sean Penn, Don Cheadle e Naomi Watts
Origem: EUA, 2004
Duração: 95 min.
www.assassinationrichardnixon.com
quinta-feira, março 24, 2005
Um Tiro no Escuro
Um thriller policial português
Depois de um início de carreira com filmes como A Sombra dos Abutres e a série de televisão Ballet Rose – Vidas Proibidas, Leonel Vieira tornou-se conhecido por alguns dos filmes portugueses mais bem sucedidos junto do público. Zona J (1998) foi um deles, assim como A Selva (2002). Agora com Um Tiro no Escuro – protagonizado por Joaquim de Almeida e a estreante brasileira Vanessa Machado – o realizador surge com mais um filme assumidamente «para ser visto», com traços de thriller e suspense. O MagaCINE falou com o realizador, com a protagonista brasileira Vanessa Machado e com um dos assaltantes do bando, Filipe Duarte - estes dois último coloco em breve, para já apenas a Leonel Vieira.
Por João Tomé - versão integral e completa, de uma versão muito reduzida publicada no jornal Destak (24 Março 2005)
«Fazer coisas diferentes o alimento para a minha inquietação»
Leonel Vieira – Realizador
Como chegou a este projecto. O que o levou a escolher esta história?
Começou no processo que querer diversidade, abordagens diferentes na forma de contar uma história, na forma de filmar. Gosto de desafiar-me a mim mesmo, a contar as histórias de forma diferente. E depois, “puxei” para o thriller policial na forma de contar. Fazer coisas diferentes é quase o alimento para a minha inquietação. Para evoluir tenho de fazer coisas menos habituais. Mais do mesmo deixa-me muito frustrado e não me motiva. Se compararem os meus cinco filmes, não se parecem nada. Este filme vem de encontro a isto.
Ao querer fazer algo diferente quer também quebrar algumas barreiras a que o cinema português pode estar preso?
Eu gosto muito de quebrar barreiras. Quando dizem que não se pode fazer, eu faço, ou tento fazer. Quando dizem que determinado tipo de cinema não funciona cá e não dá para fazer, não entendo porquê. É necessário quebrar barreiras e tabus, e há-que não ter medo disso.
O cinema português está mais catalogado como cinema de autor. É essa barreira que também quer quebrar?
Tanto o público português como o estrangeiro apenas reconhece o cinema português, como cinema de autor. Mas há outras formas de se fazer, que são legítimas.
Eu não digo a ninguém que filmes tem que fazer. Eu escolho os meus. Mas temos de pensar que não é o público que é estúpido, somos nós que não contamos as histórias certas para levar esse público em massa às salas. Temos de repensar o fenómeno. Mas muitos não pensam.
Pegar num história em que uma brasileira se vê obrigada a fazer strip em Portugal para sobreviver é também falar numa realidade muito actual. Essa actualidade atraiu-o para o guião?
Dificilmente um filme meu pega num pano de fundo, que não seja credível e que não se passe na nossa sociedade. E este guião fala desses aspectos reais que eu gosto no meu cinema. Têm de ser exemplos que sejam identificáveis com a realidade. Depois não faço documentários sobre isso, faço ficção e transformo a situação num género.
Tem um protagonista e uma protagonista. Uma jovem estreante brasileira e um dos actores portugueses mais experientes. Acha que é importante para este filme a experiência e reputação de Joaquim de Almeida?
Tudo isso são aspectos positivos, por isso jamais podem prejudicar. É sempre importante a reputação, se ela é boa, e acima de tudo é muito importante a experiência. E, de facto, o Joaquim de Almeida tem uma experiência muito grande, que depois se transforma numa fantástica forma de trabalho para o realizador. Gostei muito de trabalhar com ele porque só mesmo estando lá é que se percebe o que ajuda a experiência que ele tem nas cenas. É gratificante. Mas a Vanessa também esteve à altura.
O facto de haver muita acção, o desespero desta mãe e a própria passagem para stripper exigiu muito da equipa?
Tudo nos obriga a concentração. Esta é a arte da mentira e obriga-nos a momentos de grande concentração. E muitas vezes temos momentos de grande tensão e outros de pura descontracção. O cinema é uma arte mágica, de construção e não existe um código, ou uma fórmula, existem 30 mil fórmulas. O importante sempre é o resultado que está dentro do plano. Podemos utilizar qualquer técnica, qualquer teoria para chegar ao resultado. Só não vale matar alguém.
Tem realizadores de referência, ou que admira e segue em certos aspectos? Estava a falar na forma como se pode utilizar tudo para que o plano fique como se quer. Faz lembrar um realizador que usa os métodos ortodoxos para a perfeição das cenas, David Fincher.
Gosto muito de Fincher. Vejo todo o tipo de cinema, mas um realizador que para mim é de referência é o Scorcese. Já o disse em muitas entrevistas, tenho uma grande admiração por ele, independentemente depois se gosto mais ou menos dos filmes. Os irmãos Coen são outros dos realizadores que eu adoro. Se eu pudesse, seria esse o cinema que eu gostava de fazer.
Gosta de situações e personagens muito caricatas?
Gosto muito. Os irmãos Coen conseguem trazer caricaturas que nós achamos que aquilo não é irreal no mundo deles. Está sempre ali no limiar, há sempre possibilidades de existirem. Nós temos tendência a ver os mafiosos como aparecem no Padrinho, do Coppola, muito sérios. Mas os Coen constroem os mafiosos completamente ao contrário. São quase caricatos e tremendamente violentos – muito reais e humanos. Este trabalho de brincar-se com a amplitude de registos, continuarem a ser credíveis e terem uma âncora na realidade é um cinema que eu gosto muito.
Não teve nenhuma dificuldade nas filmagens em Portugal?
Não. Hoje há estruturas que funcionam bastante bem em Portugal. A equipa brasileira que estava connosco, dizia que nós parecíamos uma equipa mesmo à séria. É um falso conceito pensar que filmar em Portugal é difícil. Eu trabalho com filmes que têm sequências ambiciosas e complicadas, mas consegue-se sempre. Filmámos muitas cenas no aeroporto, mesmo dentro da parte móvel, sempre cheia de gente. E estão lá no filme.
Improvisa muito no decorrer da filmagem?
Muito. Eu tenho as ideias muito claras de manhã cedo. Sei exactamente o que vou filmar, mas ao longo do dia estou sempre a improvisar. São ideias claras que altero constantemente. Estou sempre disposto a alterar planificação. Mas de manhã sei sempre o que vou fazer, mas acabo por alterar.
Quais os projectos que tem a médio prazo?
Vou fazer o filme Naturezas Mortas, que devo filmar este Verão. Está em pré-produção. Trata-se de uma comédia negra de acção. Já tem protagonistas, mas ainda não estão fechados os contratos, por isso, não posso dizer. É uma co-produção muito grande com Espanha, onde eles participam com muito dinheiro. Vamos fazer um filme que surpreenda também o público. É passado em Espanha e Portugal, mas também num deserto, provavelmente vou filmar no deserto do México. Por várias aspectos, a estética, a nível artístico.
quarta-feira, março 23, 2005
Norte e Sul
North and South.
Uma das melhores de que me lembro ter passado na RTP foi Norte e Sul. Patrick Swayze passa por diversas fases de uma vida intensa passada durante a Guerra Civil norte-americana. Aliás, foi esta série de televisão de proporções gigantescas em vários aspectos que deu a Swayze a oportunidade de singrar no cinema. Dos restantes actores Kirstie Alley e David Carradine foram os únicos a conseguir uma carreira importante no cinema. De qualquer forma o elenco é bastante bom na generalidade e a história muito bem conseguida. A série contra uma história que se prolonga durante vários anos sobre dois grandes amigos que se vêem em lados opostos de uma Guerra Civil que não queriam. Entre discussões, separações e confrontos na guerra, um contra o outro, há muita amizade e a principal resolução talvez seja: a guerra é, de facto, uma enormidade.
A NOVIDADE. A série "Norte e Sul" vai ser exibida a partir de dia 2 de Abril, às 21h00, na RTP Memória. Ora aí está uma boa série a ocupar o espaço do novo canal da RTP, finalmente.
SINOPSE de Norte e Sul:
Baseada no best-seller de John Jakes, esta série narra história de uma grande amizade entre dois jovens – George Hazard e Orry Main, que se conhecem em West Point e acabam por combater na Guerra Civil Americana.
George é duma rica família da Pensilvânia e Orry das plantações do Sul, onde a sua família ainda possui escravos.
Nos anos que vão desembocar na Guerra Civil, a sua amizade é posta à prova à medida que as hostilidades entre o Norte e o Sul vão crescendo.
Uma fabulosa série épica interpretada por Patrick Swayze (Orry) e James Read (George). Do elenco fazem ainda parte Lesley-Anne Down, Wendy Kilbourne, Jean Simmons e a lindíssima Kristie Alley (que vimos em Cheers - Aquele Bar). Uma série de 1985, a não perder.
Realizado por: Richard T. Heffron
- www.erasofelegance.com
- Site de fã
domingo, março 20, 2005
Ring 2 na Australia
Australian actress Naomi Watts talks to reporters at the world premiere of her new film 'The Ring 2' in Sydney March 19, 2005. REUTERS/Tim Wimborne
sábado, março 19, 2005
star lett a amazona de Indy IV?
Scarlett Johanson deverá participar em quarto «Indiana Jones»
Scarlett Johanson poderá ser uma das estrelas da quarta aventura de «Indiana Jones», de acordo com a revista australiana NW Magazine. Uma fonte não identificada ligada ao realizador da saga, Steven Spielberg, adiantou à publicação que o realizador precisa de uma jovem actriz capaz de desempenhar um «papel forte na trama.
Segundo a revista a ideia de contactar Johansson terá vindo de Tom Cruise. Spielberg terá comentado que estaria à procura de alguém com força para o papel. O realizador «pensou em Natalie Portman, mas considerou que ela estaria demasiado ligada à saga «Guerra das Estrelas». Foi então que Tom sugeriu Scarlett», diz a mesma fonte.
Falta confirmar de o famoso arqueólogo terá, de facto direito, a um quarto filme.
IndieLisboa, o regresso
fórum lisboa e cinemas king
Vêm aí os dias intensos do IndieLisboa
Por Vasco Câmara - in Público
A programação é anunciada segunda-feira. Mas antecipamos alguns títulos do festival que decorre entre 21 de Abril e 1 de Maio. Há mais filmes, mais salas e novas secções
126 sessões - contra 78 na primeira edição -, quatro salas, a do Fórum Lisboa e as três do cinema King (mais uma do que no IndieLisboa de 2004, que decorreu no S. Jorge) e uma secção nova, intitulada Sessões Especiais, que acresce ao que já conhecíamos - Competição, Observatório e Herói Independente - são algumas inovações que mostram já que será "maior a intensidade" desta II edição do festival dedicado ao cinema independente.
Ou seja: "Há uma maior exigência do festival" em relação à curiosidade e disponibilidade do público, que fará em dez dias, entre 21 de Abril e 1 de Maio, um percurso de descoberta. Mas, como dizem Nuno Sena, Rui Pereira e Miguel Valverde, esse "crescimento" era uma expectativa que os organizadores do festival sentiram que ficara no público depois do sucesso da primeira edição. "Criou-se uma expectativa de que a segunda edição não podia ser igual à primeira", dizem.
Mas vamos a factos, ou seja, antecipando títulos - os organizadores marcaram para segunda-feira uma conferência de imprensa onde anunciarão as 19 longas e as 30 curtas-metragens da competição. Na secção Herói Independente estará em foco a obra de um cineasta chinês, Jia Zhang-ke, o realizador de Plataforma, Unknown Pleasures ou The World, e também um panorama, com 10 filmes, do recente cinema argentino.
Breves CINE frescas e boas
«Marés Vivas» no cinema pela mão de Spielberg em 2006
O realizador Steven Spielberg tem estado a encetar contactos para adaptar a série «Mares Vivas», de seu título original «Baywatch», para o cinema.
Segundo a edição desta sexta-feira do New York Times, Spielberg já assegurou os direitos de autor com o co-criador Greg Bonann e pretende começar a rodar a película em 2006. «Marés Vivas» estreou-se em 1989 como uma série semanal na NBC, tendo David Hasselhoff como protagonista no papel de um salva-vidas nas praias de Malibu.
O programa acabaria por ser cancelado 11 anos depois, durante os quais tornou personalidades como Pamela Anderson, Yasmine Bleeth, Carmen Electra, Donna D´Errico e Gena Lee Nolan em verdadeiras sex symbols.
A série foi transmitida em mais de 140 países, incluindo Portugal, e teve inclusivamente uma versão, «Baywatch Nights». Em 1999, a produção deixou as solarengas praias de Malibu e mudou-se para o Havai, tendo nessa altura a série passado a chamar-se «Baywatch Hawaii».
Em 2001 foi cancelada quando as audiências nos EUA caíram para 1,9 milhões de espectadores por semana.
«Os Incríveis»: 5 milhões de DVD vendidos no primeiro dia
Os estúdios Pixar, em parceria com a Disney, venderam cinco milhões de DVD e vídeos de «Os Incríveis» no dia em que este filme animado foi posto à venda na América do Norte, anunciou quinta-feira a Pixar.
O filme «Os Incríveis» («The Incredibles») conquistou o Óscar de melhor filme de animação e obteve 261 milhões de dólares de receitas (cerca de 195 milhões de euros) desde a sua estreia nas salas de cinema, em Novembro passado.
Cinco filmes com mais de 100 mil espectadores até Fevereiro
Nos dois primeiros meses deste ano são cinco os filmes que já foram vistos por mais de 100 mil espectadores nas salas de cinema portuguesa, indicam os dados divulgados quinta-feira pelo Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM).
«Ocean`s Twelve», de Steven Soderbergh, é o campeão de bilheteira, com 373.217 espectadores até 28 de Fevereiro. O segundo lugar pertence a «Uns Compadres do Pior», com Robert DeNiro, Dustin Hoffman e Ben Stiller, com 316.073 espectadores.
O pódio é encerrado por «Vamos Dançar?», de Peter Chelsom, com 195.372 espectadores.
Ainda acima da marca dos 100 mil espectadores surgem «O Aviador», de Martin Scorsese, com 179.428 espectadores, e «Perto Demais», de Mike Nichols, com 131.980 espectadores.
Paulo Branco foi o produtor mais activo em 2004
O Centre National de la Cinematographie (CNC), organismo francês equivalente ao Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM), divulgou na sexta-feira um relatório de balanço da produção cinematográfica francesa em 2004, onde a Gémini Films, de Paulo Branco, surge em primeiro lugar entre as empresas com maior volume de filmes produzidos.
De acordo com o relatório, citado esta quarta-feira pelo Público, com sete longas-metragens produzidas no ano passado, a Gémini Films é «como em 2003, a mais activa» de entre as 133 produtoras que atestam um sector pouco concentrado.
A Europa Corp, de Luc Besson, e a Gaumont produziram, por sua vez, seis filmes de grande orçamento (superior a sete milhões de euros), num ano em que o número de filmes com esse perfil aumentou (mais três do que em 2003) e o número de obras de orçamento modesto baixou para metade.
Entre as sete longas-metragens produzidas por Paulo Branco em 2004 estão «Os Tempos que Mudam», de André Téchiné, e «Eros Terapia», de Danièle Dubroux, ambos em exibição em Portugal.
[Uma dupla muito boa. Meg Ryan com Tom Hanks ou Meg Ryan e Mathew Broderick também me agrada. There´s something about Meg Ryan. Mais recentemente também gostei de a ver ao lado de Mark Ruffalo - excelente actor. ]
Meg Ryan e Billy Crystal votados o melhor casal do cinema
Meg Ryan e Billy Cristal foram votados o melhor casal do grande écran numa pesquisa levada a cabo pela cadeia de lojas Woolworths. O par que os dois actores fazem em «Um Amor Inevitável» - filme em que a actriz protagoniza a famosa cena em que finge um orgasmo num restaurante apinhado - conquistou o primeiro lugar.
A comédia romântica que conta a história de dois grande amigos que finalmente compreendem quer são completamente apaixonados um pelo outro levou Ryan e Crystal ao topo da lista, passando à frente do casal formado por Ingrid Bergman e Humphrey Bogart em «Casablanca», que não passou do segundo lugar.
A lista dos dez melhores casais, criada a partir das respostas de 3 mil clientes da cadeia, inclui ainda Julia Roberts e Richard Gere em «Uma mulher de Sonho».
Presidente do ICAM defende descida do preço dos bilhetes do cinema
Leonel Vieira defende abertura do mercado cinematográfico
Documentário «Born into Brothels» abre IndieLisboa 2005
Brian de Palma garante Hilary Swank no seu próximo filme
«Marés Vivas» no cinema pela mão de Spielberg em 2006
O realizador Steven Spielberg tem estado a encetar contactos para adaptar a série «Mares Vivas», de seu título original «Baywatch», para o cinema.
Segundo a edição desta sexta-feira do New York Times, Spielberg já assegurou os direitos de autor com o co-criador Greg Bonann e pretende começar a rodar a película em 2006. «Marés Vivas» estreou-se em 1989 como uma série semanal na NBC, tendo David Hasselhoff como protagonista no papel de um salva-vidas nas praias de Malibu.
O programa acabaria por ser cancelado 11 anos depois, durante os quais tornou personalidades como Pamela Anderson, Yasmine Bleeth, Carmen Electra, Donna D´Errico e Gena Lee Nolan em verdadeiras sex symbols.
A série foi transmitida em mais de 140 países, incluindo Portugal, e teve inclusivamente uma versão, «Baywatch Nights». Em 1999, a produção deixou as solarengas praias de Malibu e mudou-se para o Havai, tendo nessa altura a série passado a chamar-se «Baywatch Hawaii».
Em 2001 foi cancelada quando as audiências nos EUA caíram para 1,9 milhões de espectadores por semana.
«Os Incríveis»: 5 milhões de DVD vendidos no primeiro dia
Os estúdios Pixar, em parceria com a Disney, venderam cinco milhões de DVD e vídeos de «Os Incríveis» no dia em que este filme animado foi posto à venda na América do Norte, anunciou quinta-feira a Pixar.
O filme «Os Incríveis» («The Incredibles») conquistou o Óscar de melhor filme de animação e obteve 261 milhões de dólares de receitas (cerca de 195 milhões de euros) desde a sua estreia nas salas de cinema, em Novembro passado.
Cinco filmes com mais de 100 mil espectadores até Fevereiro
Nos dois primeiros meses deste ano são cinco os filmes que já foram vistos por mais de 100 mil espectadores nas salas de cinema portuguesa, indicam os dados divulgados quinta-feira pelo Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM).
«Ocean`s Twelve», de Steven Soderbergh, é o campeão de bilheteira, com 373.217 espectadores até 28 de Fevereiro. O segundo lugar pertence a «Uns Compadres do Pior», com Robert DeNiro, Dustin Hoffman e Ben Stiller, com 316.073 espectadores.
O pódio é encerrado por «Vamos Dançar?», de Peter Chelsom, com 195.372 espectadores.
Ainda acima da marca dos 100 mil espectadores surgem «O Aviador», de Martin Scorsese, com 179.428 espectadores, e «Perto Demais», de Mike Nichols, com 131.980 espectadores.
Paulo Branco foi o produtor mais activo em 2004
O Centre National de la Cinematographie (CNC), organismo francês equivalente ao Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM), divulgou na sexta-feira um relatório de balanço da produção cinematográfica francesa em 2004, onde a Gémini Films, de Paulo Branco, surge em primeiro lugar entre as empresas com maior volume de filmes produzidos.
De acordo com o relatório, citado esta quarta-feira pelo Público, com sete longas-metragens produzidas no ano passado, a Gémini Films é «como em 2003, a mais activa» de entre as 133 produtoras que atestam um sector pouco concentrado.
A Europa Corp, de Luc Besson, e a Gaumont produziram, por sua vez, seis filmes de grande orçamento (superior a sete milhões de euros), num ano em que o número de filmes com esse perfil aumentou (mais três do que em 2003) e o número de obras de orçamento modesto baixou para metade.
Entre as sete longas-metragens produzidas por Paulo Branco em 2004 estão «Os Tempos que Mudam», de André Téchiné, e «Eros Terapia», de Danièle Dubroux, ambos em exibição em Portugal.
[Uma dupla muito boa. Meg Ryan com Tom Hanks ou Meg Ryan e Mathew Broderick também me agrada. There´s something about Meg Ryan. Mais recentemente também gostei de a ver ao lado de Mark Ruffalo - excelente actor. ]
Meg Ryan e Billy Crystal votados o melhor casal do cinema
Meg Ryan e Billy Cristal foram votados o melhor casal do grande écran numa pesquisa levada a cabo pela cadeia de lojas Woolworths. O par que os dois actores fazem em «Um Amor Inevitável» - filme em que a actriz protagoniza a famosa cena em que finge um orgasmo num restaurante apinhado - conquistou o primeiro lugar.
A comédia romântica que conta a história de dois grande amigos que finalmente compreendem quer são completamente apaixonados um pelo outro levou Ryan e Crystal ao topo da lista, passando à frente do casal formado por Ingrid Bergman e Humphrey Bogart em «Casablanca», que não passou do segundo lugar.
A lista dos dez melhores casais, criada a partir das respostas de 3 mil clientes da cadeia, inclui ainda Julia Roberts e Richard Gere em «Uma mulher de Sonho».
Presidente do ICAM defende descida do preço dos bilhetes do cinema
Leonel Vieira defende abertura do mercado cinematográfico
Documentário «Born into Brothels» abre IndieLisboa 2005
Brian de Palma garante Hilary Swank no seu próximo filme
quinta-feira, março 17, 2005
The Life Aquatic with Steve Zissou
Vida aquática deliciosa
Uma aventura extraordinariamente diferente, que nos leva a um mundo aquático repleto de comédia inteligente, com drama, ironia e boa música
João Tomé - in Destak
> Uma história simples mas muito bem contada por Wes Anderson, com um surrealismo brilhante num mundo tão estranho quanto apaixonante. No seu último filme The Royal Tenenbaums, Anderson e o co-argumentista Owen Wilson (também actor neste filme), oferecem-nos um universo paralelo em Manhattan com personagens igualmente estranhas, curiosas e inteligentes.
Em The Life Aquatic with Steve Zissou (título em inglês) o realizador vai ainda mais longe num mundo imaginário repleto de equipamentos engenhosos e de espécies marinhas estranhas (criadas por computador), desde cavalos-marinhos coloridos a cardumes cor-de-rosa. Esta é a história de um famoso oceanógrafo, Steve Zissou, personagem baseada na comédia de Bill Murray e na vida de Jacques Costeau, e da sua equipa disfuncional e excêntrica.
A bordo de um barco velho mas aconchegado, chamado Belafonte, a equipa Zissou dedica-se a documentários e a expedições subaquáticas. Mas os problemas financeiros e a morte de um parceiro na sua última aventura, comido por um tubarão jaguar extremamente raro, fazem o comandante Steve Zissou iniciar uma expedição amalucada, pelas profundezas marítimas, de forma a vingar o amigo e matar o tubarão.
Com um elenco fantástico, encabeçado por Bill Murray – a personagem de Zissou foi criada a pensar nele – participam nesta aventura surreal Owen Wilson como piloto e admirador, que pode, ou não, ser filho do oceanógrafo; Cate Blanchett, a repórter responsável pela cobertura da expedição; Angelica Houston como a mulher misteriosa de Zissou; Willem Dafoe como irmão ciumento e engenheiro da embarcação e Jeff Goldblum, o arqui-inimigo e o recém-chegado.
O brasileiro Seu Jorge tem aparições muito divertidas ao cantar em português músicas de David Bowie. São personagens diversificadas num mundo que tem parecenças com o filme Yellow Submarine e com a comédia dos Monty Python. A marca de Bill Murray, e o seu humor calmo, junta-se ao humor inteligente de Wes Anderson para nos dar um filme muito agradável.
De: Wes Anderson
Com: Bill Murray, Owen Wilson, Cate Blanchett, Anjelica Huston, Willem Dafoe, Jeff Goldblum
Origem: EUA, 2004
118 minutos
http://lifeaquatic.movies.go.com
1
sexta-feira, março 11, 2005
Bobby Darin – O Amor é Eterno
Quem canta seus males espanta
O mundo do cantor Bobby Darin pelos olhos, o corpo e a voz de Kevin Spacey
João Tomé - in Destak (10 Março 2005)
> Com um microfone numa mão e um megafone na outra Kevin Spacey protagoniza, canta, realiza e escreve mais um biópico – histórias biográficas no cinema – que convence e comove. O cinema tem sido rico, nos últimos tempos, neste tipo de filmes. Em O Amor é Eterno estamos perante uma história agradável e bem escrita onde poderemos acompanhar a carreira de um artista norte-americano que o tempo parecia já ter apagado da memória.
Desde o momento em que começa a subir nos tops, nos anos 50, com um pop/rock descontraído (personificado na música Splip Splash) que o tornou num ídolo da juventude, passando pelo auge da sua carreira no anos 60, onde apresenta um estilo mais clássico e pomposo, até à sua época hippie nos anos 70. Existe variedade neste camaleão musical que permite a Spacey ter um desempenho virtuoso, misturando o drama da vida real com as cenas repletas de estilo, energia, classe e música. A beleza e vivacidade da imagem a meio do século passado são retratadas pelo director de fotografia português, Eduardo Serra.
O talentoso Bobby Darin adorava actuar no palco, fosse a cantar ou representar. Com um coração fragilizado desde tenra idade pela febre reumática, Darin viajou pela vida numa corrida contra o tempo – acabou por morrer aos 37 anos. A sua inspiração e talento estão presentes na música variada que foi cantando enquanto pôde. Escreveu canções originais e foi comparado com Frank Sinatra.
Nos anos 60 iniciou uma carreira no cinema e seduziu a jovem estrela Sandra Dee (Kate Bosworth), com quem se casou. Os problemas surgem quando a ambição desmedida de Bobby Darin e a sua falta de saúde isolam e prejudicam a sua vida pessoal. Kevin Spacey volta a provar os seus talentos, depois de Beleza Americana, aproveitando alguma dessa ironia, arrogância e humor acutilante para encarnar a personagem de Darin. É uma história de coragem, desafios, talentos, uma pitada de ironia e repleta de significado – com uma banda sonora apetecível.
De: Kevin Spacey
Com: Kevin Spacey, Kate Bosworth, John Goodman e Bob Hoskins
Origem: EUA/Alemanha/R.Unido, 2004
Duração: 121 minutos
http://www.beyondtheseathemovie.com/
terça-feira, março 08, 2005
Kidman na produção
Nicole Kidman vai dedicar-se à produção de filmes
A australiana Nicole Kidman assinou um contrato de três anos com a Blueprint Films de Nova Iorque para produzir filmes para esta companhia independente de cinema.
A actriz, vencedora de um Óscar, realizou em 2003 o filme «In the Cut» de Jane Champion. Agora, diz que deixar a representação pode ser uma hipótese para poder dedicar-se com mais empenho à caridade e ao teatro.
in DD
Tarantino de volta
Tarantino quer dirigir novo «Sexta-feira 13»
O realizador norte-americano Quentin Tarantino poderá escrever e dirigir um novo filme da clássica saga de terror «Sexta-feira 13», avança o Holywood Reporter. O responsável de êxitos como «Pulp Fiction» iniciou a discussão com a New Line Cinema para levar o projecto avante.
O primeiro filme da saga do assassino da máscara de hóquei, Jason Voorheesm foi lançado em 1980 tendo dado origem a várias sequelas, incluindo, em 2003, «Fredy vs Jason», em que o personagem principal enfrenta outro grande nome do terror, Freddy Krueger, da saga «Pesadelo em Elm Street».
Fontes ligadas às negociações adiantaram ao Hollywood Reporter que Tarantino está ansioso com a perspectiva de trabalhar um dos vilões mais famosos odo cinema de terror. Se o projecto for para a frente, será o primeiro filme de Tarantino fora da Miramax.
segunda-feira, março 07, 2005
Corrida Arriscada
Sonhos, esperanças e triunfos de uma zebra
Uma história de animais falantes, onde uma zebra vence num meio que não é o seu: as corridas de cavalos
Por João Tomé - in Destak (3 Março)
> Vinda das profundezas de África e raptada por um circo ambulante, uma zebra bebé tinha já o seu destino traçado: seria animação de circo. No meio de uma grande tempestade, Stripes, a zebra bebé, (voz de Frankie Muniz), é deixado para trás e acaba por ser salvo por um outrora prestigiado treinador de cavalos de corrida, Nolan Walsh.
Começa assim uma história diferente e agradável, que mistura um pouco do filme de cavalos de corrida Nascido para Ganhar – pela força de vontade em ultrapassar limites – e um pouco do filme Um Porquinho Chamado Babe, por se tratar de uma comédia onde os animais falantes são os protagonistas. Stripes é rapidamente acolhido na quinta de Nolan, por um pónei carrancudo de nome Tucker (voz de Dustin Hoffman) e por Franny (voz de Whoopi Wholberg), uma sábia cabra.
Ora, uma pequena zebra, a viver numa quinta nos Estados Unidos não é propriamente habitual. E Stripes não se sente propriamente igual aos outros. Ele não sabe o que é, nem de onde veio. É quando vê uma pista de corridas que esta zebra falante vai perceber o que quer fazer na vida: tornar-se num cavalo de corridas! Contra todas as probabilidades, Stripes vai ter de enfrentar um difícil percurso tendo a ajuda de alguns humanos, mas principalmente dos seus muito divertidos amigos animais.
Um dos trunfos deste filme é mesmo o elenco de vozes dos animais onde para além do pónei e da cabra, ainda temos um pelicano espertalhão (voz de Joe Pantoliano) e um par de moscas, geradas por computador, que adoram comer e falar sobre a cultura pop. Buzz e Scuzz, as moscas mais malucas do planeta, são encarnadas pelas vozes divertidas de Steve Harvey (Buzz) e David Spade (Scuzz).
Os músicos Sting e Bryan Adams são outra das mais valias nesta aventura, com músicas feitas de propósito a pensar em Stripes. Inspirado em alguns filmes antigos para crianças, esta história promete divertir e ensinar a lição de que, quem sonha, por mais invulgar que pareça, pode alcançar.
De: Frederik Du Chau
Com: Vozes de Snoop Dogg, Frankie Muniz, Dustin Hoffman, Whoopi Goldberg
Origem: Africa do Sul/EUA, 2005
Duração: 84 minutos
http://racingstripesmovie.warnerbros.com
Fantas acabou
Filme canadiano «Nothing» vence 25º edição
O filme «Nothing», do canadiano Vincenzo Natali, venceu no passado sábado o Grande Prémio do 25º Festival Internacional de Cinema do Porto. É a terceira vez que realizador é premiado no Fantasporto.
É a terceira vez que Vincenzo Natali é premiado no Fantasporto, depois de «Cube» ter obtido idêntico prémio na edição de 1999 e de «Cypher» ter sido distinguido em 2003 com o Prémio Especial do Júri.
«Bubba Ho-Tep», de Don Coscarelli (realizador de «Phantasm», de 1979) foi distinguido com o Prémio Especial do Júri e ganhou também o Prémio Melhor Actor, atribuído a Bruce Campbell, pela sua «magnífica personificação» de Elvis Presley.
A norte-americana Karen Black recebe o Prémio Melhor Actriz no filme «Firecracker», de Steve Balderson, onde contracena com o músico Mike Patton (dos Faith no More, Fantomas, Mr.Bungle), na sua primeira incursão no cinema.
Stanley Kubrick morreu há 6 anos
No dia 7 de Março de 1999 - Morre o cineasta britânico Stanley Kubrick, 70 anos, realizador de "Laranja Mecânica" e "Eyes Wide Shut".
Filmografia:
Eyes Wide Shut (1999)
Full Metal Jacket (1987)
The Shining (1980)
Barry Lyndon (1975)
A Clockwork Orange (1971)
2001: A Space Odyssey (1968)
Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb (1964) ... aka Dr. Strangelove
Lolita (1962)
Spartacus (1960) ... aka Spartacus: Rebel Against Rome
Paths of Glory (1957)
The Killing (1956)
Killer's Kiss (1955)
The Seafarers (1953)
Fear and Desire (1953)
Day of the Fight (1951)
Flying Padre (1951)
Blanchett, Gael e Brad
Cate Blanchett, Brad Pitt e Gael Garcia Bernal vão protagonizar «Babel»
Cate Blanchett («O Aviador»), Brad Pitt («Troia») e Gael Garcia Bernal («Diários de Che Guevara») vão ser cabeças de cartaz no novo filme produzido pela Paramount Pictures, «Babel», avança a Variety esta sexta-feira. O drama tem a chancela da equipa criativa que escreveu e dirigiu «Amor Cão» e «21 Gramas», Gonzalez Inarritu e Guillermo Arriaga.
«Babel» é descrito como um filme com quatro histórias entrecruzadas. Uma passa-se em Marrocos, outra na Tunisia, a terceira no Japão e outra no México. No início da película um casal é atingido pela tragédia durante as férias.
De acordo com a Variety, Blanchett – galardoada com o Óscar de Melhor Actriz Secundária no domingo passado, por «O Aviador» - ainda está a negociar o contrato. Quanto a Brad Pitt, terá o acordo em fase de conclusão. Vai ser a primeira vez que os dois actores protagonizam um filme juntos.
in DD
Gibson vira-se para Fátima?
Mel Gibson tenciona fazer filme sobre Pastorinhos de Fátima
O actor e realizador norte- americano Mel Gibson poderá dedicar o seu próximo filme à história dos Pastorinhos de Fátima, noticia a imprensa australiana de hoje.
O jornal Herald Sun recorda que Mel Gibson, católico devoto, se deslocou no ano passado ao Convento do Carmelo, em Coimbra, para mostrar o seu filme "A Paixão de Cristo" à Irmã Lúcia, a última das videntes, que morreu a 13 de Fevereiro passado.
Este diário indica que o realizador ficou bastante impressionado com o relato que a Irmã Lúcia lhe fez das aparições de Fátima.
Em 1917, a irmã Lúcia, então com dez anos, disse ter visto, pela primeira vez, Nossa Senhora na Cova da Iria, juntamente com os primos Jacinta e Francisco Marto.
Lúcia foi a única dos três primos que alegava ter ouvido as palavras da Virgem.
Nos primeiros tempos, a hierarquia católica revelou-se céptica sobre as afirmações dos Três Pastorinhos e só a 13 de Outubro de 1930 o bispo de Leiria tornou público, oficialmente, que as aparições eram dignas de crédito.
A partir daí, o Santuário de Fátima ganhou expressão internacional.
A 13 de Maio de 2000, o Papa João Paulo II beatificou Jacinta e Francisco Marto, em Fátima, e recentemente o vice-postulador para a Canonização dos pastorinhos, padre Luís Kondor, considerou que Lúcia tem "todas as condições" para também ser elevada aos altares, tal o número de graças divinas que os católicos lhe imputam.
in Lusa
sexta-feira, março 04, 2005
aniston e streep
Meryl Streep e Jennifer Anniston juntas em drama prisional
As actrizes Meryl Streep e Jennifer Aniston vão contracenar num próximo filme passada numa prisão para mulheres. «Wanted» é baseado no romance homónimo de Kim Wozencraft.
O filme segue a história de Diane Wellman, uma mulher polícia interpretada por Aniston, que é incriminada num caso de tráfico de drogas depois de ameaçar denunciar colegas corruptos.
Na prisão, a agente conhece Gail Rubin (Meryl Streep), uma ex-activista política que renunciou à violência que a levou à cadeia. Juntas, as duas mulheres planeiam escapar. Wellman pretende vingar-se daqueles que a incriminaram e Rubin quer recuperar os 18 anos perdidos.
terça-feira, março 01, 2005
stars wars por pertooooo
Trailer do último episódio de Star Wars estreia a 10 de Março; o filme estreia no Estados Unidos a 11 de Maio
The clock is ticking. Tick. Tick. Tick. Tick. [A verdade é que os três primeiros episódios a serem filmados (últimos episódios da saga) são mesmo os melhores. But THE SAGA LIVES ON!]
> The trailer for Star Wars: Episode III - Revenge of the Sith will premiere during the March 10 episode of the Fox show. The final instalment of the Star Wars saga will open in theatres on May 19. The new trailer will be released in movie theatres beginning March 11.
Revenge of the Sith is the third prequel to the original Star Wars trilogy. It continues the chronicle of young Anakin Skywalker (Hayden Christensen), who eventually turns to the dark side and becomes Darth Vader.
As an avid superhero fan, Seth Cohen, the main character of The O.C. played by Adam Brody, would likely relish the event.
Darth Vader: «The dark side of the FORCE is strong in you, young pupil. And strong in MagaCINE.»