domingo, janeiro 17, 2010
Ghosbusters iii
Harold Ramis fala do regresso de Caça Fantasmas.
sábado, janeiro 02, 2010
Uma década de negócio Cinema
A Variety analisa a década no que diz respeito ao negócio do Cinema em torno dos filmes em 3D e da crescente importância das audiências fora dos Estados Unidos.
Back in 2000, studios were flush with cash and made movies for U.S. audiences first. New Line and MGM were still players. DVDs were new and had yet to turn into Hollywood's cash cow. Watching a movie online was unrealistic. Brad Grey was still a talent manager. And Pixar was the little toon shop outside San Francisco that made cute movies on its computers.
While digital has changed film distribution forever, the good news is that consumers are watching more movies than ever -- and anywhere they want. That includes the megaplex, where moviegoing has proved recession-proof, with attendance up and box office expected to pass $10 billion for the first time this year.
That's a growing pain studios can get used to.
Decade changed film biz
Back in 2000, studios were flush with cash and made movies for U.S. audiences first. New Line and MGM were still players. DVDs were new and had yet to turn into Hollywood's cash cow. Watching a movie online was unrealistic. Brad Grey was still a talent manager. And Pixar was the little toon shop outside San Francisco that made cute movies on its computers.
While digital has changed film distribution forever, the good news is that consumers are watching more movies than ever -- and anywhere they want. That includes the megaplex, where moviegoing has proved recession-proof, with attendance up and box office expected to pass $10 billion for the first time this year.
That's a growing pain studios can get used to.
Diz que...
...Este ano, Hollywood venceu a crise
As salas estão cheias e que melhor período para ver isso do que este das festas de Natal de Ano Novo. Rios de dinheiros correm por ali. Mais do que as imagens projectadas (sim, que eu não respeito o novo e parvo Acordo Ortográfico) na grande tela, as pipocas e bebidas dão uma margem de lucro bem maior às cadeias de cinema. Já os filmes dão dinheiro não só aos intervenientes, mas bem mais às distribuidoras e executivos.
As salas estão cheias e que melhor período para ver isso do que este das festas de Natal de Ano Novo. Rios de dinheiros correm por ali. Mais do que as imagens projectadas (sim, que eu não respeito o novo e parvo Acordo Ortográfico) na grande tela, as pipocas e bebidas dão uma margem de lucro bem maior às cadeias de cinema. Já os filmes dão dinheiro não só aos intervenientes, mas bem mais às distribuidoras e executivos.
Do Uruguai para o mundo
A mostrar que o cinema está onde os apaixonados e os talentosos estejam, Federico Álvarez, um uruguaio de 31 anos que realizou como passatempo a curta-metragem seguinte sobre robôs que invadem a sua Montevideo, conseguiu um curioso contrato com uma produtora norte-americana de 20 milhões de euros para realizar uma longa-metragem. E não é que o vídeo tem grande pinta cinematográfica. Leva já mais de 5 milhões de visualizações.
