quinta-feira, agosto 30, 2007
Co'a breca
O que eu não sabia é que Sean Connery utilizou capachinho nos filmes de James Bond que fez... descobertas pouco significativas, é certo, mas que não deixam de ser surpreendentes.
segunda-feira, agosto 27, 2007
The Hottest Hawke
domingo, agosto 26, 2007
Cinéfilo EPC
(De O Fim da Cinefilia, in Crónicas no Fio do Horizonte),
de Eduardo Prado Coelho, que morreu ontem
sábado, agosto 25, 2007
Curiosidade
terça-feira, agosto 21, 2007
Apetecível
I'm Not There. O filme em que Christian Bale, Cate Blanchett, Marcus Carl Franklin, Richard Gere, Heath Ledger e Ben Whishaw são Bob Dylan.
De que filme é?
segunda-feira, agosto 20, 2007
E o actor mais valioso de Hollywood é...
É aquele que rende maiores bilheteiras comparando com o seu salário. Já para não falar que é um actor fantástico (e um argumentista de respeito), com escolhas de filmes e interpretações incríveis. Grandes interpretações nos seus últimos filmes: The Bourne Supremacy (2004); Ocean's Twelve (2004); The Brothers Grimm (2005); Syriana (2005); The Departed (2006); The Good Shepherd (2006); The Bourne Ultimatum (2007).
Voltou a trabalhar com Francis Ford Coppola no seu mais recente filme: Youth Without Youth (2007).
Matt Damon tops Hollywood value poll
Damon gets best box-office return on salary
Ultimate Star Payback - Forbes.com
quinta-feira, agosto 16, 2007
Be Kind, Rewind
A promessa de comédia do próximo ano: Be Kind, Rewind!
Cinecittà
Federico Fellini
www.cinecitta.com
segunda-feira, agosto 06, 2007
Para onde ir...
O que divulgar nas críticas de cinema? Até onde podem elas ir? Até que ponto podem estragar a experiência de um filme? Será que podem ser interessantes para quem já viu um filme ou são só para quem não o viu ainda?
Aceitam-se apostas: B ou Z
Há alguém que me consiga explicar se o filme de Tarantino À Prova de Morte tenta reavivar os filme de série B ou série Z?
Eu pensei que era B, mas vejo vários critícos nacionais a falarem em Z. As diferenças estão aqui:
B movie - Wikipedia
Z movie - Wikipedia
domingo, agosto 05, 2007
Neverending Story
quarta-feira, agosto 01, 2007
O fim de uma era? Antonioni e Bergman
No mesmo dia, 30 de Julho de 2007, morreram dois rostos de um cinema que é cada vez menos. O fim de uma era?
O QUE SE DISSE NOS JORNAIS:
Os dois maiores cineastas vivos morreram no mesmo dia de Verão
O último grande realizador italiano desapareceu anteontem, 12 horas depois da morte de Ingmar Bergman. É o eclipse de um certo cinema europeu
Anteontem de manhã, quando morreu Ingmar Bergman, houve muita gente a agarrar-se a Michelangelo Antonioni como a uma tábua de salvação: era o fim de uma era, sim, mas ainda havia Antonioni. Já não há. Em 12 horas, o cinema perdeu dois dos seus maiores e mais singulares autores - e na blogosfera começou a falar-se do crepúsculo dos deuses.Tal como nesse filme de Billy Wilder sobre o fim de um mundo e dos seus protagonistas - os mortos-vivos de uma casa assombrada e obsoleta, o cinema mudo -, já não havia lugar para realizadores como Antonioni e, num certo sentido, esta é a morte física de um cinema que deixou de existir há pelo menos 20 anos. Bergman e Antonioni eram fantasmas de cinemas passados e desapareceram no mesmo dia: finais assim tão simbólicos costumam ser da ordem da ficção, não da realidade. Michelangelo Antonioni morreu anteontem ao princípio da noite, "calmamente", na poltrona da casa onde vivia com a mulher, Enrica Fico, em Roma. Tinha 94 anos. À hora em que o crítico Augusto M. Seabra dizia ao PÚBLICO que o realizador italiano era o último sobrevivente dos gigantes do cinema europeu, Antonioni já não era um sobrevivente.
mais in Público
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Um revolucionário no cinema da segunda metade do século XX
Uma obra singular inscreveu Antonioni no livro dos mais revolucionários do século XX
Contemporâneo da geração de ouro do cinema italiano pós-II Guerra Mundial (Roberto Rossellini, Federico Fellini, Luchino Visconti, Pier Paolo Pasolini, Mario Monicelli, Dino Risi, Valerio Zurlini...), Michelangelo Antonioni teve sempre um lugar à parte. Cineasta esteta e cerebral, cronista do mal-estar existencial, a sua obra singular e rarefeita (apenas 15 longas-metragens de ficção, maioritariamente rodadas entre 1950 e 1980) dividiu opiniões no seu tempo (A Aventura foi vaiado em Cannes...), mas inscreveu-o no livro dos cineastas revolucionários da segunda metade do século XX.
Cinema: «Na obra de Antonioni está todo o cinema moderno»
Morreu o cineasta Michelangelo Antonioni
CURIOSIDADE: