segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Cerimónia da nostalgia dos 80
Melhor Actriz está aí, a caminho, com Forest Whitaker (vencedor de Melhor Actor o ano passado) a apresentar e a citar Marlon Brando. Belas nomeadas, sim senhor. Quem ganhará. Categoria difícil... aposto na Marion Cotillard que já ganhou o BAFTA, Globo de Ouro e César.
Cate Blanchett; Julie Christie; Marion Cotillard; Laura Linney; Ellen Page (canadiana de 21 anos que recebeu os maiores aplausos)... who will it be:
Marion Cotillard ganhou. Bien. Discurso muito emocionado, como é habitual na categoria - curioso. "It is true, there is some angels in this city, thank you so much", terminou ela. A segunda actriz francesa a ganhar um Óscar tem 32 anos e é bela.
Raios partam os anúncios e o sono... brrrk. 3h16 e ainda faltam uns quantos.
Jogo de ténis em ecrã gigante com Stewart e uma miúda negra teve piada, sim senhor.
Colin Farrell apresenta com uma pronúncia e carisma boa de ver nos Óscares a música melhorzinha até agora a ilustrar os Óscares, do filme Once. Dá para descansar os olhos uns minutos... o sono aperta.
Aí vem o grande Jack Nicholson falar da inspiração que os filmes nos provocam. Introduz a história dos Óscares para simplesmente o Best Picture, que já conheceu 79 filmes distinguidos. Belas imagens, belos filmes, belas memórias, ano após ano. Rocky venceu em 1976, já nem me lembrava! E Amadeus em 84, também não.
Zellweger apresenta Melhor Edição:
The Bourne Ultimatum venceu, como se esperava. Quem vir o filme percebe o quão bom é a nível técnico (e não só, claro). Quem vir os magnifícos extras da edição em DVD percebe o talento técnico que há ali.
Nicole Kidman, grávida, e cheia de jóias apareceu para apresentar o Óscar Honorário a Robert Boyle, de 98 anos, especialista em direcção artística, montagem de ambientes, estúdios e outros. Foi responsável pela interpretação física do guião de mais de 100 filmes, incluindo North by Northwest ou o fabuloso The Birds (ambos de Hitchcock). Um honorário para um técnico é curioso e pouco comum. Houve ouvação no Kodak Theatre, com sorrisos embevecidos. "I wanted to give back to the next generation of storytellers".
Cate Blanchett; Julie Christie; Marion Cotillard; Laura Linney; Ellen Page (canadiana de 21 anos que recebeu os maiores aplausos)... who will it be:
Marion Cotillard ganhou. Bien. Discurso muito emocionado, como é habitual na categoria - curioso. "It is true, there is some angels in this city, thank you so much", terminou ela. A segunda actriz francesa a ganhar um Óscar tem 32 anos e é bela.
Raios partam os anúncios e o sono... brrrk. 3h16 e ainda faltam uns quantos.
Jogo de ténis em ecrã gigante com Stewart e uma miúda negra teve piada, sim senhor.
Colin Farrell apresenta com uma pronúncia e carisma boa de ver nos Óscares a música melhorzinha até agora a ilustrar os Óscares, do filme Once. Dá para descansar os olhos uns minutos... o sono aperta.
Aí vem o grande Jack Nicholson falar da inspiração que os filmes nos provocam. Introduz a história dos Óscares para simplesmente o Best Picture, que já conheceu 79 filmes distinguidos. Belas imagens, belos filmes, belas memórias, ano após ano. Rocky venceu em 1976, já nem me lembrava! E Amadeus em 84, também não.
Zellweger apresenta Melhor Edição:
The Bourne Ultimatum venceu, como se esperava. Quem vir o filme percebe o quão bom é a nível técnico (e não só, claro). Quem vir os magnifícos extras da edição em DVD percebe o talento técnico que há ali.
Nicole Kidman, grávida, e cheia de jóias apareceu para apresentar o Óscar Honorário a Robert Boyle, de 98 anos, especialista em direcção artística, montagem de ambientes, estúdios e outros. Foi responsável pela interpretação física do guião de mais de 100 filmes, incluindo North by Northwest ou o fabuloso The Birds (ambos de Hitchcock). Um honorário para um técnico é curioso e pouco comum. Houve ouvação no Kodak Theatre, com sorrisos embevecidos. "I wanted to give back to the next generation of storytellers".
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