terça-feira, janeiro 22, 2008
Let me go Into the Wild
Christopher McCandless: Rather than love, than money, than faith, than fame, than fairness... give me truth.
Into the Wild é uma viagem incrível pela mente de um jovem que tentou libertar-se dos seus demónios e procurar o seu próprio caminho. Tentou viver experiências diferentes e selvagens viajando pelos Estados Unidos com um único objectivo, ir para o Alasca, totalmente sozinho, totalmente impregnado na natureza selvagem.
"The core of mans' spirit comes from new experiences"
diz algures no filme Christopher McCandless, o jovem aventureiro
A essência do filme passa mesmo por aí, pelas experiências incríveis e pelas pessoas diferentes e boas por quem Chris vai passando ao longo do filme. Baseado em factos verídicos, a história de determinação e luta pela liberdade de espirito e de experiências o mais reais possíveis impressiona e surpreende, num mundo tão estereotipado. A realização de Sean Penn, que também assina o argumento é muito pessoal. Nota-se que Penn pegou, ele próprio, várias vezes na câmara, incutindo uma relação de proximidade com as experiências mais duras pelas quais o jovem actor Emile Hirsch passou. E é que passou mesmo. Ao longo da aventura que é o filme percebe-se que foi também uma aventura física (perdeu muitos quilos) e intensa para Hirsh, que sai finalmente dos papéis de filho inocente para o papel de uma vida. O restante elenco é muito consistente e o filme uma pérola num mar de vidas que parecem não ser vividas.
Uma última palavra para as excelentes canções que ilustram o filme, todas de Eddie Vedder. Não poderia haver nome mais indicado para escrever aquelas letras e músicas do que o do vocalista dos Pearl Jam. As músicas de Vedder parecem mais uma personagem do filme, que acompanha o jovem Chris nas incontáveis experiências. Curioso como as canções surgem quando Chris está sozinho, a viver os seus melhores momentos. É também quando está sozinho que vive os seus piores momentos... daí uma das lições do filme mais importante ser:
[written into book] Happiness is only real when shared.
Into the Wild é uma viagem incrível pela mente de um jovem que tentou libertar-se dos seus demónios e procurar o seu próprio caminho. Tentou viver experiências diferentes e selvagens viajando pelos Estados Unidos com um único objectivo, ir para o Alasca, totalmente sozinho, totalmente impregnado na natureza selvagem.
"The core of mans' spirit comes from new experiences"
diz algures no filme Christopher McCandless, o jovem aventureiro
A essência do filme passa mesmo por aí, pelas experiências incríveis e pelas pessoas diferentes e boas por quem Chris vai passando ao longo do filme. Baseado em factos verídicos, a história de determinação e luta pela liberdade de espirito e de experiências o mais reais possíveis impressiona e surpreende, num mundo tão estereotipado. A realização de Sean Penn, que também assina o argumento é muito pessoal. Nota-se que Penn pegou, ele próprio, várias vezes na câmara, incutindo uma relação de proximidade com as experiências mais duras pelas quais o jovem actor Emile Hirsch passou. E é que passou mesmo. Ao longo da aventura que é o filme percebe-se que foi também uma aventura física (perdeu muitos quilos) e intensa para Hirsh, que sai finalmente dos papéis de filho inocente para o papel de uma vida. O restante elenco é muito consistente e o filme uma pérola num mar de vidas que parecem não ser vividas.
Uma última palavra para as excelentes canções que ilustram o filme, todas de Eddie Vedder. Não poderia haver nome mais indicado para escrever aquelas letras e músicas do que o do vocalista dos Pearl Jam. As músicas de Vedder parecem mais uma personagem do filme, que acompanha o jovem Chris nas incontáveis experiências. Curioso como as canções surgem quando Chris está sozinho, a viver os seus melhores momentos. É também quando está sozinho que vive os seus piores momentos... daí uma das lições do filme mais importante ser:
[written into book] Happiness is only real when shared.
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