segunda-feira, outubro 08, 2007
Promoção por terras portuguesas
Os filmes portugueses são grandemente ostracizados em publicidade e promoção. Existem formas, não muito caras de fazer notar os filmes junto dos meios de comunicação. Seja por e-mails apelativos e frequentes sobre um filme, bem como por vários visionamentos, de forma a que existem oportunidades dos jornalistas verem o filme e, gostando, dar-lhes mais destaque. Depois, existe ainda a necessidade de tentar fomentar que exista sugestão e disponibilidade para entrevistar os intervenientes, seja em eventos ou apenas com telefonemas, e-mails ou cartas. A não esquecer, disponibilizar acesso fácil e rápido a fotos, trailer e informação - atenção porque a qualidade das fotos é muito importante e digo isto porque a Atalanta costuma ter fotos de grande definição mas cheias de grão.
Há imensos filmes que passam ao lado das salas de cinemas, dos jornais e do público, por falta de promoção - e falo de filmes com potencial e com interesse. Claro que a estratégia mais óbvia, actualmente, é um filme juntar-se a uma televisão, mas nem sempre isso é possível e em qualquer dos casos deve-se manter uma aposta na promoção - coisas simples mas que importam. Se um filme estreia dentro de um mês, têm de existir já contactos, e-mails e informação sobre ele. Ir chamando a atenção, indicando que está ali um produto/obra/filme (o que lhe queiram chamar) que interessa e que merece ser visto.
Filmes como Julgamento (de Leonel Vieira), que estreia para a semana, Corrupção (o tal inspirado na história de Carolina Salgado que já levou ao afastamento-surpresa de João Botelho dos créditos e que estreia em Novembro), ou Call Girl, de António Pedro Vasconcelos, têm sido bem promovidos e noticiados. Existe expectativa. Mas é expectativa quase natural, já que qualquer um destes filmes vem de realizadores/actores que são conhecidos por todos.
Há imensos filmes que passam ao lado das salas de cinemas, dos jornais e do público, por falta de promoção - e falo de filmes com potencial e com interesse. Claro que a estratégia mais óbvia, actualmente, é um filme juntar-se a uma televisão, mas nem sempre isso é possível e em qualquer dos casos deve-se manter uma aposta na promoção - coisas simples mas que importam. Se um filme estreia dentro de um mês, têm de existir já contactos, e-mails e informação sobre ele. Ir chamando a atenção, indicando que está ali um produto/obra/filme (o que lhe queiram chamar) que interessa e que merece ser visto.
Filmes como Julgamento (de Leonel Vieira), que estreia para a semana, Corrupção (o tal inspirado na história de Carolina Salgado que já levou ao afastamento-surpresa de João Botelho dos créditos e que estreia em Novembro), ou Call Girl, de António Pedro Vasconcelos, têm sido bem promovidos e noticiados. Existe expectativa. Mas é expectativa quase natural, já que qualquer um destes filmes vem de realizadores/actores que são conhecidos por todos.
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