domingo, abril 22, 2007
ípsilon
O ípsilon, suplemento cultural do Público, está em grande forma. Muitas páginas, muita informação, mesmo que não se goste de tudo, há sempre muita coisa para ver, apreciar e descobrir.
Falando mais relativamente ao cinema, pode-se constatar que facilmente se dá poucas estrelas a filmes que não são assim tão maus. Embora exista um estereotipo de que os critícos de jornais de uma certa referência são muito esquisitos nas suas escolhas, aqui nem sempre é esse o caso. No Público as estrelas podem levar a engano. É necessário, mesmo fundamental, ler a legenda relativa à classificação por estrelas - que está longe da classificação de 1 a 5 que, por exemplo, existe nas escolas, em que um dois é inequivocamente uma negativa.
Embora goste mais de críticas boas do que propriamente da classificação, as estrelas do Público significam o seguinte:
(bola) Mau
1 estrela Medíocre
2 estrelas Razoável
3 estrelas Bom
4 estrelas Muito Bom
5 estrelas Excelente
As duas estrelas, por exemplo, são já algo razoável e, nem por isso, uma "nega". Um dos críticos de espiríto mais aberto, Jorge Mourinha, utiliza com alguma frequência as duas estrelas. Gosto da vantagem de, no ípsilon, poder-se dar meias estrelas, tipo duas estrelas e meia - é um auxílio para o crítico e para o público, quer-me parecer.
CONTRATAÇÕES. Com a ausência de um suplemento cultural no DN, o Público foi aproveitar para apostar mais na cultura - na imprensa diária estão ligeiramente sozinhos, a nível de grande aposta. As contratações (ao DN) de Miguel Gaspar (jornalista de grande "tacto" e especialista em televisão - inclusivé de séries televisivas) e Pedro Mexia só podem abrilhantar um suplemento e um jornal que se quer apelativo e de clara qualidade. Pelo que sei, no Público (secção literária) o Pedro Mexia já era muito apreciado ainda quando era concorrência, a mudança do DN permitiu que ele entrasse no jornal.
Falando mais relativamente ao cinema, pode-se constatar que facilmente se dá poucas estrelas a filmes que não são assim tão maus. Embora exista um estereotipo de que os critícos de jornais de uma certa referência são muito esquisitos nas suas escolhas, aqui nem sempre é esse o caso. No Público as estrelas podem levar a engano. É necessário, mesmo fundamental, ler a legenda relativa à classificação por estrelas - que está longe da classificação de 1 a 5 que, por exemplo, existe nas escolas, em que um dois é inequivocamente uma negativa.
Embora goste mais de críticas boas do que propriamente da classificação, as estrelas do Público significam o seguinte:
(bola) Mau
1 estrela Medíocre
2 estrelas Razoável
3 estrelas Bom
4 estrelas Muito Bom
5 estrelas Excelente
As duas estrelas, por exemplo, são já algo razoável e, nem por isso, uma "nega". Um dos críticos de espiríto mais aberto, Jorge Mourinha, utiliza com alguma frequência as duas estrelas. Gosto da vantagem de, no ípsilon, poder-se dar meias estrelas, tipo duas estrelas e meia - é um auxílio para o crítico e para o público, quer-me parecer.
CONTRATAÇÕES. Com a ausência de um suplemento cultural no DN, o Público foi aproveitar para apostar mais na cultura - na imprensa diária estão ligeiramente sozinhos, a nível de grande aposta. As contratações (ao DN) de Miguel Gaspar (jornalista de grande "tacto" e especialista em televisão - inclusivé de séries televisivas) e Pedro Mexia só podem abrilhantar um suplemento e um jornal que se quer apelativo e de clara qualidade. Pelo que sei, no Público (secção literária) o Pedro Mexia já era muito apreciado ainda quando era concorrência, a mudança do DN permitiu que ele entrasse no jornal.
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