quinta-feira, dezembro 01, 2005
mundus
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Buster Keaton, em The Cameraman (1928) 1
O mundo do cinema move-se de formas estranhas. É um mundo que não pertence a ninguém. Que pode e deve ser reinventado. Que cresce com as sociedades, com as culturas, com os acontecimentos e... acima de tudo, com a imaginação dos seus amantes e operários. A distância entre gostar e participar não é assim tão grande e apenas é necessária dedicação, vontade e coragem para arriscar. Ir aos limites, se for caso disso. Ter confiança. Força então!
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