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sexta-feira, novembro 25, 2005

Água cristalina e o corpo de Alba 


(ver foto maior aqui; segunda foto; terceira foto)

Into The Blue. Profundo Azul. Ora aí está um filme banal, que vale pelas paisagens paradisíacas, realmente apetecíveis e pouco mais do que isso. A mente àvida do espectador pode querer sempre imaginar-se naquele paraíso, onde mesmo a vida com muito pouco parece ser bem mais agradável do que em qualquer outro lugar, mas o filme nem leva muito para aí. A verdade é que a história é algo pobre, uma caça ao tesouro debaixo de água, de navios afundados - no final somos recordados que existem mais de 6 mil milhões de dólares de valores nas profundezas dos mares - onde entre droga e mortes abruptas, somos convidados a ver de perto o belo corpo de Jessica Alba. O realizador parece mesmo apostado em mostrar de perto a rapariga de Anjo Negro (a série), Quarteto Fantástico ou Sin City. Somos presenteados com grandes planos (constantes) da lingerie de Alba, bem morena, e das respectivas saliências dos mamilos, por exemplo - outra constante. Não é de desdenhar, pelo menos para o espectador masculino, mas falta bem mais para ser um bom filme. Claro que água cristalina e quente, corais coloridos, peixes com ainda mais cores, um sol de Verão e praias deslumbrantes são um convite agradável ao espectador!



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