sexta-feira, outubro 14, 2005
fantasia, livros, cinema
Filmar contra o tempo e o acne
O Senhor dos Anéis chegou ao cinema, conquistou a crítica e o público, ganhou rios de dinheiro e um porta-bagagens de Óscares e depois foi-se embora. Eram só três livros e o seu autor, J. R. R. Tolkien, já tinha morrido.
J. K. Rowling, essa, está viva e em plena laboração, deitando cá para fora regularmente uma aventura do jovem feiticeiro de Hogwarts milionária dos tops literários, que se irá transformar inevitavelmente no respectivo filme milionário das bilheteiras.
Este ano, Rowling pôs nos escaparates das livrarias Harry Potter e o Príncipe Misterioso, sexto livro da série. A indústria cinematográfica vai pôr nos cinemas Harry Potter e o Cálice de Fogo, o quarto filme, no próximo dia 24 de Novembro. O argumentista continua a ser Steve Kloves, o realizador mudou mais uma vez. O inglês Mike Newell, autor de Quatro Casamentos e Um Funeral, sucede ao mexicano Alfonso Cuarón.
Tanto faz quem assine a realização, desde que a máquina se mantenha bem oleada e a funcionar, e os fãs não se sintam defraudados com o que vêem na tela em relação ao que leram nas páginas impressas.
Os dois próximos filmes da série já estão no estaleiro Harry Potter e a Ordem da Fénix, previsto para 2007 e realizado por um pouco conhecido David Yates, que tem no seu currículo vídeos de ioga e de pilates, além de vários telefilmes, e Harry Potter e o Príncipe Misterioso, ainda sem realizador designado mas com estreia já marcada para 2008.
O grande problema da produção da série Harry Potter não são os argumentistas, os realizadores ou as vedetas a convidar, mas sim o tempo, o acne, a puberdade. As fotos de Harry Potter e o Cálice de Fogo já mostram um Daniel Radcliffe (Harry), uma Emma Watson (Hermione) e um Rupert Grint (Ron) com o ar de quem se começa a interessar mais pelas particularidades físicas uns dos outros do que por magias e jogos de quidditch.
in DN, por Eurico Barros
O Senhor dos Anéis chegou ao cinema, conquistou a crítica e o público, ganhou rios de dinheiro e um porta-bagagens de Óscares e depois foi-se embora. Eram só três livros e o seu autor, J. R. R. Tolkien, já tinha morrido.
J. K. Rowling, essa, está viva e em plena laboração, deitando cá para fora regularmente uma aventura do jovem feiticeiro de Hogwarts milionária dos tops literários, que se irá transformar inevitavelmente no respectivo filme milionário das bilheteiras.
Este ano, Rowling pôs nos escaparates das livrarias Harry Potter e o Príncipe Misterioso, sexto livro da série. A indústria cinematográfica vai pôr nos cinemas Harry Potter e o Cálice de Fogo, o quarto filme, no próximo dia 24 de Novembro. O argumentista continua a ser Steve Kloves, o realizador mudou mais uma vez. O inglês Mike Newell, autor de Quatro Casamentos e Um Funeral, sucede ao mexicano Alfonso Cuarón.
Tanto faz quem assine a realização, desde que a máquina se mantenha bem oleada e a funcionar, e os fãs não se sintam defraudados com o que vêem na tela em relação ao que leram nas páginas impressas.
Os dois próximos filmes da série já estão no estaleiro Harry Potter e a Ordem da Fénix, previsto para 2007 e realizado por um pouco conhecido David Yates, que tem no seu currículo vídeos de ioga e de pilates, além de vários telefilmes, e Harry Potter e o Príncipe Misterioso, ainda sem realizador designado mas com estreia já marcada para 2008.
O grande problema da produção da série Harry Potter não são os argumentistas, os realizadores ou as vedetas a convidar, mas sim o tempo, o acne, a puberdade. As fotos de Harry Potter e o Cálice de Fogo já mostram um Daniel Radcliffe (Harry), uma Emma Watson (Hermione) e um Rupert Grint (Ron) com o ar de quem se começa a interessar mais pelas particularidades físicas uns dos outros do que por magias e jogos de quidditch.
in DN, por Eurico Barros
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