sábado, setembro 10, 2005
Paraíso de recordações
"Eu vou para naite, vou para a naite cortir, queres cortir comigo, oh yeah."
Ora aí está uma das músicas desta série que não esqueço...
Paraíso Filmes
série portuguesa
A locução do Nuno Markl (criador da série), os textos geniais das Produções Fictícias - incluindo membros dos Gato Fedorento (José Diogo Quintela, que eu saiba porque aparece ligeiramente em alguns episódios) - e o elenco muito cómico fez desta série uma das melhores. Várias frases e músicas sairam dela...
Muito bom mesmo. Engraçado ver a quantidade de actores, para além dos principais, que se tornaram bem mais conhecidos noutros programas mais tarde. Marco Horácio também andava por lá, esporádicamente. Havia ali muito talento... em bruto. As brincadeiras com os clichés norte-americanos estavam muito bem construídas e adaptadas a Portugal...
Uma série apetitosa! A LOT!
A RTP passou-a ontem às 4h30 da manhã...
_______________
Origem: PORTUGAL - 2001
Duração: 25 m
Autoria: Nuno Markl e Filipe Homem Fonseca para Produções Fictícias
Produção: Diamantino Filmes
Realização: Carlos Barreto
Com: António Feio e José Pedro Gomes
O humor presente em mais uma interpretação de qualidade reconhecida
PARAÍSO FILMES
Série de humor, que nos conta a história de uma equipa de produção (a Paraíso Filmes) que se propõe fazer grandes filmes, composta pelo realizador, o produtor, o grupo de actores, os técnicos, a menina da maquilhagem, o cabeleireiro e o argumentista.
A pressão criada por uma encomenda de uma série desses filmes, que têm de ser entregues a um canal de televisão, que pretende combater os telefilmes que outro canal tem exibido com êxito, gera os burlescos acontecimentos de relação entre produtor e o realizador, estando os actores e o restante da equipa num fogo cruzado permanente.
A falta de tempo, de dinheiro e de noção de cinema, afinal, leva a que os mesmos actores (António Feio e José Pedro Gomes) tenham de interpretar vário papeis, quer no mesmo filme, quer em filmes diferentes, recorrendo ao subterfúgio do guarda roupa e maquilhagem.
Ora aí está uma das músicas desta série que não esqueço...
Paraíso Filmes
série portuguesa
A locução do Nuno Markl (criador da série), os textos geniais das Produções Fictícias - incluindo membros dos Gato Fedorento (José Diogo Quintela, que eu saiba porque aparece ligeiramente em alguns episódios) - e o elenco muito cómico fez desta série uma das melhores. Várias frases e músicas sairam dela...
Muito bom mesmo. Engraçado ver a quantidade de actores, para além dos principais, que se tornaram bem mais conhecidos noutros programas mais tarde. Marco Horácio também andava por lá, esporádicamente. Havia ali muito talento... em bruto. As brincadeiras com os clichés norte-americanos estavam muito bem construídas e adaptadas a Portugal...
Uma série apetitosa! A LOT!
A RTP passou-a ontem às 4h30 da manhã...
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Origem: PORTUGAL - 2001
Duração: 25 m
Autoria: Nuno Markl e Filipe Homem Fonseca para Produções Fictícias
Produção: Diamantino Filmes
Realização: Carlos Barreto
Com: António Feio e José Pedro Gomes
O humor presente em mais uma interpretação de qualidade reconhecida
PARAÍSO FILMES
Série de humor, que nos conta a história de uma equipa de produção (a Paraíso Filmes) que se propõe fazer grandes filmes, composta pelo realizador, o produtor, o grupo de actores, os técnicos, a menina da maquilhagem, o cabeleireiro e o argumentista.
A pressão criada por uma encomenda de uma série desses filmes, que têm de ser entregues a um canal de televisão, que pretende combater os telefilmes que outro canal tem exibido com êxito, gera os burlescos acontecimentos de relação entre produtor e o realizador, estando os actores e o restante da equipa num fogo cruzado permanente.
A falta de tempo, de dinheiro e de noção de cinema, afinal, leva a que os mesmos actores (António Feio e José Pedro Gomes) tenham de interpretar vário papeis, quer no mesmo filme, quer em filmes diferentes, recorrendo ao subterfúgio do guarda roupa e maquilhagem.
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